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Autor | Oliveira, Lejeune P. H. de | |
Autor | Krau, Luiza | |
Fecha de acceso | 2020-06-29T15:05:49Z | |
Fecha de disponibilización | 2020-06-29T15:05:49Z | |
Fecha de publicación | 1976 | |
Referencia | OLIVEIRA, Lejeune P. H.; KRAU, Luiza. Estudos aplicados à recuperação biológica da Baía de Guanabara. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, v. 74, n. 2, p. 99-145, 1976. | pt_BR |
ISSN | 0074-0206 | pt_BR |
URI | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/41949 | |
Resumen en Portugués | Continuamos observações sobre as biocenoses litorâneas, na parte oeste do Rio de Janeiro, na Enseada mais poluída, onde está a ilha do Pinheiro. Chegamos à conclusão que há graus de estragos acima dos verificados em publicações anteriores, os 7º, 8º, 9º e 10º graus de estragos, com desaparecimento de todas cinturas vegetais. Anotamos os assoreamentos; devido a aterros artificiais na vizinhança, a lama subiu muito, meio metro em 20 anos, ou seja 2,5 centímetros por ano. Apresentamos as alterações ecológicas resultantes do assoreamento, mostramos a mudança de vários nichos de alguns componentes do manguezal. Fizemos 4 mapas ecológicos, em local que constitui a média representativa do que se passou na Enseada de Inhaúma nesses últimos 5 anos. Chegamos a índices de recuperação de zonações do manguezal, como 60/1 para o Avicennietum; e nenhum para o Laguncularietum, comunidade de "mangues mansos" que está em regressão; Houve regeneração das populações de caranguejos Ucides e Cardisoma que voltaram a habitar a Ilha do Pinheiro. Mostramos uma correlação entre o guaiamu e a aroeira da praia, Schinus. Concluímos que: podem ser usadas as técnicas de recuperação de poluição para esses caranguejos e guaiamus, para a alimentação humana, assim como para peixes apanhados em alagados de manguezais poluídos. O material pescado no Rio de Janeiro, tendo algas do gênero Oscillatoria, apresenta um cheiro de urina pútrida, bem como outros cheiros, mas pode ser recuperado para a alimentação humana. Damos sugestões para se utilizar cercados de vegetação de manguezal contra a poluição em locais apropriados, alagados com camarões e peixes, como usam-se na Ásia. As plantas utilizadas baseiam-se no estudo ecológico que estabelece o nicho apropriado a cada uma delas, resistente á poluição, e que pode combater alguns estragos; entre elas as Iresine e as do gênero Avicennia, pois elas promoveram uma pequena recuperação na Ilha do Pinheiro, onde apareceram novamente os caranguejos e guaiamus. | pt_BR |
Idioma | por | pt_BR |
Editor | Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz | pt_BR |
Derechos de autor | open access | |
Palabras clave en Portugués | Baía de Guanabara | pt_BR |
Palabras clave en Portugués | Recuperação Biológica | pt_BR |
Palabras clave en Portugués | Estudos | pt_BR |
Título | Estudos aplicados à recuperação biológica da Baía de Guanabara | pt_BR |
Tipo del documento | Article | |
DOI | 10.1590/S0074-02761976000200001 | |
Afiliación | Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. | pt_BR |
Afiliación | Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. | pt_BR |
e-ISSN | 1678-8060 |
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