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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/42090
IDENTIDADES EMERGENTES, GENÉTICA E SAÚDE: PERSPECTIVAS ANTROPOLÓGICAS
Organizador
Afiliação
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
University College London. Departamento de Antropologia. Londres, Reino Unido.
Universidade Federal do Pará. Programa de Pós-Graduação em Antropologia. Belém, PA, Brasil.
University College London. Departamento de Antropologia. Londres, Reino Unido.
Universidade Federal do Pará. Programa de Pós-Graduação em Antropologia. Belém, PA, Brasil.
Resumo
As novas tecnologias biomédicas têm impactos não só na saúde, mas também sociais, políticos, éticos e econômicos, o que coloca desafios para historiadores, filósofos, antropólogos e sociólogos. Reflexões e análises sobre o assunto são apresentadas nesta coletânea, cujos artigos abordam os mais variados fenômenos: os testes de ancestralidade genética, a polêmica sobre uso de embriões para produção de células-tronco, a gênese da loucura e da violência, diagnósticos moleculares, doação de sêmen e longevidade humana, assim como o papel da biomedicina na luta sindicalista e no reconhecimento de direitos de povos indígenas. “Através de diferentes enfoques, os textos abordam as múltiplas formas pelas quais a ciência (em especial a tecnociência contemporânea) contribui para moldar o mundo social em domínios como identificação pessoal, identidades nacionais e ações coletivas, inclusive na área da saúde”, resumem os organizadores. “Os textos aqui reunidos estão, em sua totalidade, voltados para as vinculações entre produção de conhecimento científico sobre a biologia humana e seus desdobramentos socioculturais e políticos.”
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