Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/42334
Tipo de documento
ArtigoDireito Autoral
Acesso aberto
Coleções
- IOC - Artigos de Periódicos [12364]
Metadata
Mostrar registro completo
PRODUÇÃO DE DISCURSOS SOBRE A PREVENÇÃO DO HIV/AIDS E DA SÍFILIS PARA GESTANTES EM MATERIAIS EDUCATIVOS ELABORADOS POR INSTITUIÇÕES BRASILEIRAS (1995 - 2017)
Producción de discursos sobre prevención de VIH/Sida y sífilis para gestantes en materiales educativos elaborados por instituciones brasileñas (1995 - 2017)
Título alternativo
Production of discussions on HIV/Aids and syphilis prevention for pregnant women in educational materials prepared by Brazilian institutions (1995 - 2017)Producción de discursos sobre prevención de VIH/Sida y sífilis para gestantes en materiales educativos elaborados por instituciones brasileñas (1995 - 2017)
Afiliação
Sem afiliação
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Educação em Ambiente e Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Educação em Ambiente e Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Educação em Ambiente e Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Educação em Ambiente e Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumo
Historicamente, as campanhas na mídia e materiais educativos para grupos diversos integram as ações
de prevenção à Aids e outras infecções sexualmente transmissíveis (IST). Informado pelas críticas ao
uso do Modelo Informacional de Comunicação presente nessas iniciativas, o artigo analisa 14 materiais
sobre prevenção das IST/Aids voltados para gestantes, produzidos entre 1995-2017, no Brasil. Foram
identificados elementos do contexto de produção (restrito e amplo) e foi examinado o dispositivo de
enunciação dessas peças comunicacionais. Segundo os achados, os materiais reiteram a testagem no
pré-natal como responsabilidade da mulher. São escassas as informações sobre uso do preservativo
na gestação, o papel do parceiro na prevenção e a perspectiva da integralidade no cuidado à saúde.
Conclui-se que, na comunicação para mulheres, é necessário contemplar os fatores socioculturais
(classe social, cor/raça e normas de gênero) que condicionam a vulnerabilidade ao HIV/Aids e sífilis.
Compartilhar