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Autor | Silva, Martha Andrade Vilela e | pt_BR |
Fecha de acceso | 2020-11-17T14:00:12Z | |
Fecha de disponibilización | 2020-11-17T14:00:12Z | |
Fecha de publicación | 2011 | |
Referencia | SILVA, Martha Andrade Vilela e. Câncer infanto juvenil: trajetória dos casos com suspeição realizada em unidades não especializadas no município do Rio de Janeiro. 2011. 61 f. Dissertação (Mestrado em Saúde da Criança e da Mulher) - Instituto Nacional de Saúde da Mulher da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2011. | pt_BR |
URI | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/44466 | |
Resumen en Portugués | Objetivo: Analisar as características e a trajetória, entre o início dos sintomas e o início do tratamento, de crianças e adolescentes, com suspeita de câncer, encaminhados por unidades de atenção primária, através do fluxo da Iniciativa Unidos pela Cura (IUPC), que tiveram o diagnóstico confirmado nos Polos de Investigação Diagnóstica (PID)/Tratamento (PID/T) no município do Rio de Janeiro. Método: Estudo descritivo dos 13 casos de câncer infanto juvenil encaminhados através do fluxo da IUPC, a partir de suspeição diagnóstica na rede de atenção primária, no período de outubro de 2008 a junho de 2011. Foram utilizadas as seguintes fontes de dados: Sistema de Informação da IUPC (para a seleção dos casos), prontuários das unidades de atenção primária e dos PID/T e entrevistas com as mães para, estabelecimento e análise dos intervalos de tempo, descrição das características clínicas, recursos utilizados para o diagnóstico e tratamento e perfil demográfico dos pacientes, e situação socioeconômica das crianças/adolescentes e suas famílias. Resultados: Onze das 13 famílias residem em favelas e vivem com < de 2 SM/mês. Os 13 casos tiveram a suspeição por pediatras treinados e/ou que trabalham com outros médicos capacitados para a suspeição precoce. Na avaliação de 85% das mães, o encaminhamento, via fluxo IUPC, facilitou muito o atendimento no PID. Os intervalos de tempo encontrados foram: mediana de 3 dias entre suspeição diagnóstica e atendimento no PID; mediana de 5 dias entre diagnóstico e tratamento; mediana de 7 dias entre primeira consulta e suspeição e entre atendimento no PID e diagnóstico; mediana de 15 dias entre início de sintomas e primeira consulta; mediana de 24 dias entre primeira consulta e diagnóstico; mediana de 51 dias entre primeira consulta e início do tratamento e mediana de 102 dias entre início dos sintomas e diagnóstico. Conclusões: A análise da trajetória dos casos mostra que a capacitação de médicos para a suspeição precoce e a definição e garantia de fluxo para a investigação diagnóstica em unidades de maior complexidade, conforme proposta da IUPC, podem contribuir para a detecção precoce do câncer infanto juvenil. O estudo também identifica pontos críticos relacionados a procedimentos diagnósticos e terapêuticos em oncopediatria. | pt_BR |
Idioma | por | pt_BR |
Derechos de autor | open access | |
Título | Câncer infanto juvenil: trajetória dos casos com suspeição realizada em unidades não especializadas no município do Rio de Janeiro | pt_BR |
Tipo del documento | Dissertation | pt_BR |
Fecha de la defesa | 2011 | pt_BR |
Departamiento | Instituto Nacional de Saúde da Mulher da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira | pt_BR |
Instituición de defensa | Fundação Oswaldo Cruz | pt_BR |
Local de defensa | Rio de Janeiro | pt_BR |
Programa | Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e da Mulher | pt_BR |
Co-director | Gomes, Maria Auxiliadora de Souza Mendes. | pt_BR |
Afiliación | Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. | pt_BR |
DeCS | Neoplasias | pt_BR |
DeCS | Criança | pt_BR |
DeCS | Câncer | pt_BR |
DeCS | Diagnóstico | pt_BR |
DeCS | Rio de Janeiro | pt_BR |