Autor | Barth, Rudolf | |
Data de acesso | 2022-07-25T13:58:49Z | |
Data de disponibilização | 2022-07-25T13:58:49Z | |
Data do publicação | 1960 | |
Citação | BARTH, Rudolf. Ueber die pygidialdruese von enhydrus sulcatus (Wied., 1821) (Coleoptera, Gyrinidae). Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, v. 58, n.2, p. 1 - 13, 1960. | pt_BR |
ISSN | 0074-0206 | pt_BR |
URI | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/53929 | |
Resumo | As glândulas pigidiais, pares, de enhydrus sulcatus abrem-se, em cada lado, na região pleural do 8º segmento abdominal. A glândula possui um ducto excretor. Sua continuação apical forma um volumoso reservatório dilatável, revestido por um retículo muscular que espreme a secreção. Entre estas duas partes, encontra-se uma válvula, para regular a passagem das secreções, caraterisada por uma estrutura cuticular especial. Na região inicial do reservatório estende-se uma placa glandular. Antes da válvula nasce um tubo glandular composto de um canal central e divertículos laterais. As células da placa glandular produzem uma substância aquosa, possuindo sòmente poucos componentes orgãnicos e que consideramos como sendo o veículo das secreções oleosas do tubo glandular. As células glandulares possuem um aparêlho excretor intra-celular, denominado, por outros autores, como "Binnenblase" (vesícula interna), enquanto que nós o consideramos como sendo um verdadeiro rabdório. O fino tubo cuticular, que penetra neste complexo rabdorial, formando a parte inicial do tubo excretor, representa o verdadeiro pólo apical da célula glandular. | pt_BR |
Idioma | deu | pt_BR |
Editor | Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz | pt_BR |
Direito Autoral | open access | |
Título | Ueber die pygidialdruese von enhydrus sulcatus (Wied., 1821) (Coleoptera, Gyrinidae) | pt_BR |
Tipo do documento | Article | |
DOI | 10.1590/S0074-02761960000200001 | |
Afiliação | Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. | pt_BR |
e-ISSN | 1678-8060 | |