Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/54080
Tipo
ArtículoDerechos de autor
Acceso restringido
Colecciones
- INI - Artigos de Periódicos [3439]
Metadatos
Mostrar el registro completo del ítem
PARASITE SPECIES VARIATION AND IMPACT OF SPATIAL DISPLACEMENT OF THE POPULATION ON CUTANEOUS LEISHMANIASIS IN RIO DE JANEIRO, BRAZIL
Epidemiology
New World Leishmaniasis
Parasite Species
Spatial Analysis
Autor
Afiliación
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca. Departamento de Epidemiologia e Métodos Quantitativos em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Programa de Produtividade em Pesquisa. Brasilia, DF, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Faculdade de Medicina. Departamento de Otorrinolaringologia e Oftalmologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Programa de Produtividade em Pesquisa. Brasilia, DF, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Programa de Produtividade em Pesquisa. Brasilia, DF, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca. Departamento de Epidemiologia e Métodos Quantitativos em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca. Departamento de Epidemiologia e Métodos Quantitativos em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Programa de Produtividade em Pesquisa. Brasilia, DF, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Faculdade de Medicina. Departamento de Otorrinolaringologia e Oftalmologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Programa de Produtividade em Pesquisa. Brasilia, DF, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Programa de Produtividade em Pesquisa. Brasilia, DF, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca. Departamento de Epidemiologia e Métodos Quantitativos em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumen en ingles
Background: Cutaneous leishmaniasis results from complex interactions between human beings, vectors and the environment. Parasitic species differ in epidemiological and geographical contexts.
Methods: We studied a retrospective cohort of 696 patients with cutaneous leishmaniasis treated at a reference centre in the state of Rio de Janeiro, Brazil, between 2000 and 2015. We analysed displacements due to work, leisure and migrations with identification of Leishmania species.
Results: The geographic distribution of autochthonous cases showed that >95% of infections occurred in urban areas. In the state of Rio de Janeiro, most cases were concentrated in the cities surrounding forest parks and nature conservation areas. The same applies to the city of Rio de Janeiro, where these infections occurred in the neighbourhoods surrounding some mountain and forest areas. The non-displacement group included 575 (82.6%) patients and the displacement group included 121 (17.4%) patients. Leishmania (Viannia) braziliensis predominated in both groups. Other species were found in the displacement group.
Conclusions: The disordered urbanization of the state of Rio de Janeiro in recent decades has created conditions for the emergence of urban foci of transmission close to forest areas. Changes in the environment, movement of infected individuals and adaptation of sandflies may have contributed to this.
Palabras clave en ingles
Cutaneous LeishmaniasisEpidemiology
New World Leishmaniasis
Parasite Species
Spatial Analysis
Compartir