Abstract in Portuguese | Sinal de crescimento na tendência de longo prazo (últimas 6 semanas) e de queda na de curto prazo (últimas 3 semanas), sugerindo possível interrupção na tendência de crescimento que vinha se mantendo desde a semana 16.
• Na presente atualização, 13 das 27 unidades federativas apresentam sinal de crescimento
na tendência de longo prazo: AC, AP, CE, DF, GO, MG, MT, PB, RJ, RN, RO, SC e SP. Nos
estados das regiões sudeste e sul, há indícios de possível interrupção na tendência de
crescimento nas últimas semanas, que devem ser reavaliados nas próximas atualizações
para confirmação.
• Entre as capitais, 16 das 27 apresentam sinal de crescimento na tendência de longo prazo:
Belo Horizonte (MG), plano piloto e arredores em Brasília (DF), Cuiabá (MT), Fortaleza (CE),
Goiânia (GO), João Pessoa (PB), Macapá (AP), Natal (RN) Porto Alegre (RS), Porto Velho
(RO), Rio Branco (AC), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA), São Luís (MA), São Paulo (SP) e
Teresina (PI).
• Total de 16 macrorregiões de saúde em nível pré-epidêmico, 18 em nível epidêmico, 66 em
nível alto, 18 em nível muito alto, e nenhuma macrorregião de saúde em nível
extremamente alto.
• Nas 4 últimas semanas epidemiológicas, a prevalência entre os casos como resultado
positivo para vírus respiratórios foi de 3,2% Influenza A, 0,2% Influenza B, 9,9% vírus
sincicial respiratório, e 80,6% SARS-CoV-2 (COVID-19). Entre os óbitos, a presença destes
mesmos vírus entre os positivos foi de 1,8% Influenza A, 0,3% Influenza B, 2,0% vírus
sincicial respiratório (VSR), e 94% SARS-CoV-2 (COVID-19). | pt_BR |