Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/55013
ANÁLISE DAS TAXAS DE MORTALIDADE POR CAUSAS EXTERNAS E DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS, EM VESPASIANO E CIDADES NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE. 2000-2011
Causas Externas
Doença Crônica
Saúde da População
Desigualdades em Saúde
Título alternativo
Mortality rates due to external causes and noncommunicable diseases, in Vespasiano and other cities from Belo Horizonte metropolitan area. 2000-2011Autor(es)
Afiliação
Faculdade da Saúde e Ecologia Humana. Vespasiano, MG, Brasil
Faculdade da Saúde e Ecologia Humana. Vespasiano, MG, Brasil
Faculdade da Saúde e Ecologia Humana. Vespasiano, MG, Brasil
Faculdade da Saúde e Ecologia Humana. Vespasiano, MG, Brasil
Faculdade da Saúde e Ecologia Humana. Vespasiano, MG, Brasil
Faculdade da Saúde e Ecologia Humana. Vespasiano, MG, Brasil
Faculdade da Saúde e Ecologia Humana. Vespasiano, MG,Brasil/Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Rene Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil
Faculdade da Saúde e Ecologia Humana. Vespasiano, MG, Brasil
Faculdade da Saúde e Ecologia Humana. Vespasiano, MG, Brasil
Faculdade da Saúde e Ecologia Humana. Vespasiano, MG, Brasil
Faculdade da Saúde e Ecologia Humana. Vespasiano, MG, Brasil
Faculdade da Saúde e Ecologia Humana. Vespasiano, MG, Brasil
Faculdade da Saúde e Ecologia Humana. Vespasiano, MG,Brasil/Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Rene Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil
Resumo
INTRODUÇÃO: globalmente ocorre diminuição das taxas de mortalidade por doenças infecciosas e aumento das taxas de mortalidade por doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) e causas externas (CE). Em Vespasiano ocorreu aumento dessa última e redução das taxas por DCNT, o que não foi observado em Belo Horizonte (BH) e no Brasil.
OBJETIVOS: determinar e quantificar as taxas de mortalidade por CE e DCNT, em Vespasiano e cidades da região metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). Analisar graficamente a associação entre taxas de mortalidade, velocidade de crescimento populacional e segregação socioeconômica espacial.
MÉTODOS: estudo ecológico com análise secundária de série histórica de óbitos (CE e DCNT) de 2000 a 2011, do Sistema de Informações sobre Mortalidade do Ministério da Saúde, para 12 cidades da RMBH com população > 50.000 habitantes.
RESULTADOS: em Vespasiano ocorreu expressivo crescimento populacional (39,6%) entre 2000 e 2011. Em 2010, apresentou a maior proporção da população residindo em aglomerados subnormais ("favelas") (20,2%), muito superior à da capital (12,9%) e três vezes maior do que média para a RMBH (6,0%). Nesse período, a cidade teve a maior média das taxas de mortalidade por CE comparada a BH e Brasil (11,0; 8,7 e 7,8%, respectivamente). Ao contrário do Brasil (+17,2%) e semelhante a BH (-18,3%), Vespasiano destaca-se pela tendência à queda das DCNTs (-36,4%). Em 2011, alcançou a menor taxa de mortalidade por DCNT da RMBH.
CONCLUSÃO: em Vespasiano, no período estudado, ocorreu expressivo crescimento populacional e importante proporção da população residia em aglomerados subnormais. Nesse mesmo período, as taxas de mortalidade por causas externas mantiveram consistente aumento.
Palavras-chave
Coeficiente de MortalidadeCausas Externas
Doença Crônica
Saúde da População
Desigualdades em Saúde
Compartilhar