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MODELOS PREDITIVOS DE DISFUNÇÃO SISTÓLICA MODERADA OU GRAVE NA DOENÇA DE CHAGAS BASEADOS EM DADOS CLÍNICOS, ELETROCARDIOGRÁFICOS E RADIOLÓGICOS
Autor
Afiliación
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Hospital Universitário Clementino Fraga Filho. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Hospital Universitário Clementino Fraga Filho. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumen en portugues
Objetivo: Desenvolver modelos preditivos de disfunção sistólica moderada ou grave na doença de Chagas, avaliada pelo ecocardiograma, a partir
de dados clínicos, eletrocardiográficos e radiológicos. Métodos: Estudo seccional em uma coorte de 604 pacientes com doença de Chagas, recrutados no
período de 03/90 a 12/97, submetidos à avaliação clínica, eletrocardiográfica, radiológica e ecocardiográfica. A probabilidade de disfunção (FE<45%) foi
estimada pelos coeficientes das variáveis selecionadas na regressão logística “stepwise”. O ponto de corte utilizado para identificar a disfunção foi o
definido pela curva ROC como o de melhor acurácia. Resultados: Com o valor preditivo negativo de 100%, o eletrocardiograma normal excluiu a presença
de disfunção, tornando desnecessária a aplicação dos modelos multivariados. O modelo com sexo e variáveis eletrocardiográficas obteve sensibilidade de
81% e especificidade de 78% para o diagnóstico de disfunção, com valor preditivo positivo de 61% e negativo de 91%, quando aplicado aos pacientes
com ECG alterado. Índice cárdio-torácico>0,5 apresentou especificidade de 93%. A adição desta variável ao modelo eletrocardiográfico resultou em
aumento de sua acurácia, com valor preditivo positivo de 70% entre os pacientes com ECG alterado. A adição de outras variáveis clínicas (sintomas e comorbidades) não resultou em aumento significativo da acurácia. O modelo eletrocardiográfico foi validado através de sua aplicação em 263 pacientes com
doença de Chagas de uma coorte rural, com excelente reprodutibilidade (sensibilidade=83% e especificidade=76%). Conclusão: Com o uso dos modelos
preditivos foi possível identificar disfunção moderada ou grave na doença de Chagas a partir de dados clínicos, eletrocardiográficos e radiológicos.
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