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Tipo de documento
ArtigoDireito Autoral
Acesso aberto
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RELATO DE MAIS 42 CASOS DE LINXACARIOSE FELINA NA REGIÃO METROPOLITANA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, RJ, BRASIL
Autor(es)
Afiliação
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisas Evandro Chagas. Serviço de Zoonoses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisas Evandro Chagas. Serviço de Zoonoses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisas Evandro Chagas. Serviço de Zoonoses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisas Evandro Chagas. Serviço de Zoonoses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisas Evandro Chagas. Serviço de Zoonoses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisas Evandro Chagas. Serviço de Zoonoses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Instituto de Veterinária. Departamento de Parasitologia Animal. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisas Evandro Chagas. Serviço de Zoonoses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisas Evandro Chagas. Serviço de Zoonoses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisas Evandro Chagas. Serviço de Zoonoses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisas Evandro Chagas. Serviço de Zoonoses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Pesquisas Evandro Chagas. Serviço de Zoonoses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Instituto de Veterinária. Departamento de Parasitologia Animal. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumo
No período entre março de 2002 e março de 2003, foram observados 42 (~ 7 %) casos de linxacariose em 613 gatos procedentes da região metropolitana do Rio de Janeiro e trazidos ao Serviço de Zoonoses do IPEC – FIOCRUZ com suspeita de esporotricose. A freqüência do parasitismo nos machos (31/ 42, 74%) foi aproximadamente três vezes mais alta do que nas fêmeas (11/42, 26%). Todos os gatos com pêlos longos, num total de sete (7/42, 17%) estavam parasitados e apresentavam os ácaros distribuídos por todo o corpo. No entanto, nos felinos com pêlos curtos, somente cinco (5/35, 14,3%) dos 35 (35/42, 83,3%) animais parasitados, apresentavam ácaros por todo o corpo. Prurido, alopecia e escoriações foram observadas em alguns gatos.
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