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Tipo de documento
ArtigoDireito Autoral
Acesso aberto
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UM MODELO ESTATÍSTICO PARA DEFINIÇÃO DE ÁREAS GEOGRÁFICAS PRIORITÁRIAS PARA O CONTROLE DO TÉTANO NEONATAL
Título alternativo
A statistical model for defining priority geographic areas for the control of neonatal tetanusAfiliação
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Departamento de Epidemiologia e Métodos Quantitativos em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Informação Científica e Tecnológica. Departamento de Informações em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Informação Científica e Tecnológica. Departamento de Informações em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumo
Trata-se de um modelo estatístico para definir áreas geográficas potenciais de risco, visando ao controle do tétano neonatal. Utilizando-se a técnica estatística de componentes principais, selecionaram-se dois fatores: perfil de saúde na área rural e mortalidade proporcional por tétano neonatal respectivamente. O plot dos escores dos estados no plano cartesiano mostrou a formação de três aglomerados. No primeiro localizaram-se os estados da região Nordeste, bem como Pará e Amapá, na região Norte, as áreas geográficas potenciais de risco. No segundo concentraram-se os estados da região Sudeste, cuja notificação foi compatível com a situação apontada pelos indicadores considerados. O Estado do Espírito Santo aparece como área produtiva silenciosa e o Distrito Federal como a unidade com as melhores condições de saúde. Os estados da região Centro-Oeste e Roraima compõem o terceiro conglomerado caracterizado por uma situação de saúde intermediária entre o perfil urbano e rural e com elevada notificação do agravo. O modelo estatístico mostrou-se consistente com o perfil de saúde brasileiro, separando as regiões Norte e Nordeste das regiões Sudeste e Sul, e representando em situação intermediária a região Centro-Oeste.
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