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Director | Werneck, Juliana Raposo | |
Autor | Lourenço, Luíza Cardoso | |
Fecha de acceso | 2024-03-07T11:28:13Z | |
Fecha de disponibilización | 2024-03-07T11:28:13Z | |
Fecha de publicación | 2024 | |
Referencia | LOURENÇO, Luíza Cardoso. Tratamento percutâneo transhepático de coledocolitíase em lactente: relato de caso. 2024. 18 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Residência Médica em Cirurgia Pediátrica) - Instituto Nacional da Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2024. | |
URI | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/62955 | |
Resumen en Portugués | Introdução: A prevalência de colelitíase está entre 0,13% e 2% em crianças, e coledocolitíase ocorre em 10% a 20% destes pacientes1. As diferenças nos valores laboratoriais normais e no tamanho do ducto biliar entre crianças e adultos representam desafios na identificação de fatores preditivos de coledocolitíase e o seu manejo nesta população4. A colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE) é o método de escolha para avaliação e tratamento de distúrbios pancreatobiliares, porém muitos centros têm limitação de idade e tamanho para CPRE, Nesses casos, os métodos percutâneos são preferidos como alternativa7. Relato de caso: Paciente do sexo masculino, 8 meses, portador de síndrome de Down com atresia de esôfago long-gap e comunicação interartrial, iniciou quadro de icterícia às custas de bilirrubina direta, submetido à ultrassonografia de abdome que evidenciou dilatação das vias biliares intra e extra-hepáticas; hepatocolédoco dilatado medindo 0,8 cm, contendo cálculo de 0,7 cm impactado na papila. Pela falta de disponibilidade de CPRE, optou-se por drenagem percutânea das vias biliares e colangioplastia, realizados pela equipe de radiologia intervencionista no Instituto Nacional do Câncer, com posterior colecistectomia videolaparoscópica realizada no Instituto Fernandes Figuera, ambos realizados com sucesso. Discussão: Uma das principais complicações da colelitíase é a coledocolitíase, patologia de manejo pouco estudado na pediatria, principalmente em lactentes, por ser uma rara causa de colestase nesta população3. O manejo da coledocolitíase pediátrica evoluiu, mas há dados limitados na aplicação de diretrizes estabelecidas para adultos na população pediátrica1. Apesar de ser o método de escolha para o manejo de coledocolitíase, a CPRE pode não estar disponível ou falhar devido à limitações em crianças, como a idade e tamanho do paciente, além de dificuldades anatômicas7. Como alternativas à CPRE, há opções igualmente seguras e eficazes para a população pediátrica, como a abordagem percutânea transhepática guiada por colangiografia ou a realização de exploração de vias biliares durante a colecistectomia videolaparoscópica. Conclusão: A remoção de cálculos do ducto biliar pode ser uma tarefa desafiadora em crianças e é baseada na disponibilidade de cada técnica. No entanto, há escassez de estudos sobre algoritmos ou escores de risco para o manejo da doença, além de limitações na aplicabilidade das diretrizes estabelecidas para adultos na população pediátrica. O tratamento percutâneo transhepático é um método seguro e eficaz para pacientes pediátricos, sendo uma alternativa viável quando o procedimento endoscópico não está disponível ou falhou, principalmente em pacientes com comorbidades e maior risco para procedimentos de grande porte como a exploração de vias biliares cirúrgica. | en_US |
Idioma | por | en_US |
Derechos de autor | open access | |
Palabras clave en Portugués | Coledocolitíase | en_US |
Palabras clave en Portugués | Colelitíase | en_US |
Palabras clave en Portugués | Colangiopancreatografia | en_US |
Palabras clave en Portugués | Retrógrada endoscópica | en_US |
Palabras clave en Portugués | Crianças | en_US |
Palabras clave en Portugués | Escore de risco | |
Palabras clave en Portugués | Pediatria | |
Título | Tratamento percutâneo transhepático de coledocolitíase em lactente: relato de caso | en_US |
Tipo del documento | TCC | en_US |
Fecha de la defesa | 2024 | |
Departamiento | Instituto Nacional da Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira | |
Instituición de defensa | Fundação Oswaldo Cruz | |
Local de defensa | Rio de Janeiro/RJ | |
Programa | Programa de Residência Médica em Cirurgia Pediátrica | en_US |
Resumen en Inglés | Introduction: The prevalence of cholelithiasis is between 0.13% and 2% in children, and choledocholithiasis occurs in 10% to 20% of these patients1. Differences in normal laboratory values and bile duct size between children and adults represent challenges in identifying predictive factors for choledocholithiasis and its management in this population. Endoscopic retrograde cholangiopancreatography (ERCP) is the method of choice for the evaluation and treatment of pancreaticobiliary disorders, but many centers have age and size limitations for ERCP. In these cases, percutaneous methods are preferred as an alternative. Case report: Male patient, 8 months old, with Down syndrome with long-gap esophageal atresia and interartrial septal defect, developed jaundice due to direct bilirubin, underwent abdominal ultrasound which showed dilation of the intra-bile ducts. and extrahepatic; dilated hepatic bile duct measuring 0.8 cm, containing a 0.7 cm stone impacted in the papilla. Due to the lack of availability of ERCP, we opted for percutaneous drainage of the bile ducts and cholangioplasty, performed by the interventional radiology team at the National Cancer Institute, with subsequent laparoscopic cholecystectomy performed at the Fernandes Figuera Institute, both performed successfully. Discussion: One of the main complications of cholelithiasis is choledocholithiasis, a pathology that has been little studied in pediatrics, especially in infants, as it is a rare cause of cholestasis in this population. The management of pediatric choledocholithiasis has evolved, but there is limited data on the application of established guidelines for adults in the pediatric population. Despite being the method of choice for managing choledocholithiasis, ERCP may not be available or fail due to limitations in children, such as the patient's age and size, in addition to anatomical difficulties. As alternatives to ERCP, there are equally safe and effective options for the pediatric population, such as the percutaneous transhepatic approach guided by cholangiography or exploration of the bile ducts during laparoscopic cholecystectomy. Conclusion: Removing bile duct stones can be a challenging task in children and is based on the availability of each technique. However, there is a lack of studies on algorithms or risk scores for disease management, in addition to limitations in the applicability of guidelines established for adults in the pediatric population. Percutaneous transhepatic treatment is a safe and effective method for pediatric patients, being a viable alternative when the endoscopic procedure is not available or has failed, especially in patients with comorbidities and greater risk for major procedures such as surgical exploration of the bile ducts. | |
Afiliación | Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional da Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. | |
Palavras clave en Inglês | Choledocolithiasis | |
Palavras clave en Inglês | Cholelithiasis | |
Palavras clave en Inglês | Endoscopic retrograde cholangiopancreatography | |
Palavras clave en Inglês | Children | |
Palavras clave en Inglês | Risk score | |
Palavras clave en Inglês | Pediatric | |
Miembros de la junta | Guimarães, Luciano |