Author | Campos, Daniella Barbosa | |
Author | Bezerra, Indara Cavalcante | |
Author | Jorge, Maria Salete Bessa | |
Access date | 2024-08-09T02:12:47Z | |
Available date | 2024-08-09T02:12:47Z | |
Document date | 2020 | |
Citation | CAMPOS, Daniella Barbosa; BEZERRA, Indara Cavalcante; JORGE, Maria Salete Bessa. Produção do cuidado em saúde mental: práticas territoriais na rede psicossocial. Trabalho, Educação e Saúde, Rio de Janeiro, v. 18, n. 1, p. 1-18, 2020. | en_US |
ISSN | 1678-1007 | |
URI | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/65300 | |
Description | Trabalho, Educação e Saúde é uma revista científica editada pela Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, da Fundação Oswaldo Cruz. Destina-se à publicação, com periodicidade quadrimestral, de debates, análises e investigações, de caráter teórico ou aplicado, sobre temas relacionados à educação no campo da saúde. A formação e a qualificação profissional e o processo de trabalho na saúde constituem temáticas centrais à revista. Neste sentido, busca atuar na consolidação da Educação como uma área de conhecimento no campo da saúde, além de contribuir para qualificar as práticas educativas específicas desse campo. Lançada em março de 2003, desde 2021 a revista adota a publicação contínua com um volume anual, sem fascículos. O autor deste artigo não possui vínculo com a Fiocruz. | en_US |
Abstract in Portuguese | Trata-se de um estudo qualitativo que analisou práticas de cuidado territoriais em saúde mental realizadas por enfermeiros, agentes comunitários de saúde e usuários dos centros de atenção psicossocial e da atenção básica. Foram realizadas entrevistas, grupos focais e observação livre com 60 participantes de Fortaleza, Ceará, em 2017. A análise das informações fundamentou-se na hermenêutica-dialética ante um exercício interpretativo crítico e reflexivo. Os resultados evidenciaram que o processo de territorialização é realizado pela equipe multidisciplinar da Estratégia Saúde da Família, sem a participação dos profissionais do centro de atenção psicossocial. Embora estes, por vezes, realizem práticas comunitárias, persiste a valorização de ações dentro do próprio serviço e na medicalização do sofrimento psíquico, sem considerar as singularidades dos sujeitos e sem articulação com os serviços da atenção básica. Os agentes comunitários de saúde, se treinados, são atores potencialmente estratégicos para atuar na interface da saúde mental com a atenção básica. Com efeito, o panorama da saúde mental urge pela transformação de um modelo que privilegie a reflexão de novas ações em múltiplas dimensões, com ênfase na articulação dos serviços e na capacitação dos trabalhadores que atuam nesse âmbito. | en_US |
Language | por | en_US |
Publisher | Fiocruz/EPSJV | en_US |
Rights | open access | en_US |
Subject in Portuguese | Assistência à saúde | en_US |
Subject in Portuguese | Atenção primária à saúde | en_US |
Subject in Portuguese | Saúde mental | en_US |
Subject in Portuguese | Serviços de saúde mental | en_US |
Subject in Portuguese | Agentes comunitários de saúde | en_US |
Title | Produção do cuidado em saúde mental: práticas territoriais na rede psicossocial | en_US |
Alternative title | Production of care in mental health: territorial practices in the psychosocial network | en_US |
Type | Article | en_US |
DOI | 10.1590/1981-7746-sol00231 | |
Abstract | This is a qualitative study that analyzed the practices of territorial care in mental health developed by nurses, community health workers and users of the psychosocial care centers and of primary health care. We conducted interviews, focus groups and free observation with 60 participants from the city of Fortaleza, state of Ceará, Brazil, in 2017. The data analysis was based on hermeneutics-dialectics in the face of a critical and reflective interpretive exercise. The results revealed that the territorialization process is developed by the multidisciplinary team from the Health of the Family Strategy, without the participation of the professional of the psychosocial care center. Even though they may sometimes develop community practices, they still privilege actions within the service itself and those focusing on the medicalization of mental suffering, without taking into consideration the singularities of the subjects, and with no interaction with the primary health care services. The community health workers, if trained, are potentially strategic actors to work on the interface between mental health and primary health care. In fact, the mental health outlook urges for the transformation of a model that privileges the reflection of new actions into multiple dimensions, with an emphasis on the connection of the services and the training of the workers that act in this context. | en_US |
Affilliation | Universidade Estadual do Ceará. Departamento de Ciências e Saúde. Fortaleza, CE, Brasil. | en_US |
Affilliation | Universidade de Fortaleza. Departamento de Ciências e Saúde. Fortaleza, CE, Brasil. | en_US |
Affilliation | Universidade Estadual do Ceará. Departamento de Ciências e Saúde. Fortaleza, CE, Brasil. | en_US |
Subject | Health care | en_US |
Subject | Primary health care | en_US |
Subject | Mental health | en_US |
Subject | Mental health services | en_US |
Subject | Community health workers | en_US |
DeCS | Atenção à Saúde | en_US |
DeCS | Atenção Primária à Saúde | en_US |
DeCS | Saúde Mental | en_US |
DeCS | Serviços de Saúde Mental | en_US |
DeCS | Agentes Comunitários de Saúde | en_US |
e-ISSN | 1981-7746 | |
xmlui.metadata.dc.subject.ods | 03 Saúde e Bem-Estar | |