Mostrar el registro sencillo del ítem
Autor | Faria, Mateus Aparecido de | |
Autor | Gomes, Maria Carmen Aires | |
Autor | Modena, Celina Maria | |
Fecha de acceso | 2025-04-30T18:02:10Z | |
Fecha de disponibilización | 2025-04-30T18:02:10Z | |
Fecha de publicación | 2025 | |
Referencia | DE FARIA, Mateus Aparecido; GOMES, Maria Carmen Aires; MODENA, Celina Maria. Estratégias de enfrentamento contra as violências contra lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais. Cadernos Saúde Coletiva, v. 33, n. 1, e33010538, 2025. | en_US |
ISSN | 1414-462X | en_US |
URI | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/70050 | |
Resumen en Portugués | Introdução: O artigo investiga as estratégias de enfrentamento adotadas por pessoas LGBT+ diante das violências motivadas pelo preconceito contra corpos dissidentes da cis-heteronormatividade. Essas violências vão além da agressão física, incluindo exclusão social e simbólica. A pesquisa fundamenta-se nos conceitos de performatividade de Judith Butler para compreender as respostas dessa comunidade a esse contexto hostil. Objetivo: Descrever e analisar as estratégias de enfrentamento desenvolvidas por membros da comunidade LGBT+ diante de diferentes formas de violência. Método: Trata-se de uma pesquisa qualitativa exploratória, baseada em entrevistas semiestruturadas com nove participantes recrutados pela técnica de amostragem Bola de Neve. As narrativas foram analisadas a partir da Análise do Discurso Crítica e do software KitConc 4.0, além de embasamento teórico na Teoria Social do Discurso e nos conceitos de Judith Butler sobre performatividade. Resultados: Os principais mecanismos de enfrentamento identificados foram amizade, família, religião e movimentos sociais. A amizade foi a estratégia mais recorrente, enquanto a família apareceu com contradições. A religião foi mencionada como refúgio em alguns casos. Algumas pessoas anularam sua identidade para evitar violência, e outras não apresentaram estratégias de enfrentamento. Conclusões: O estudo evidencia que redes de apoio são essenciais para a resistência LGBT+, mas a ausência de políticas públicas limita as possibilidades de enfrentamento, levando à invisibilização e ao isolamento. | en_US |
Idioma | por | en_US |
Editor | Universidade Federal do Rio de Janeiro | en_US |
Derechos de autor | open access | en_US |
Palabras clave en Portugués | Violência | en_US |
Palabras clave en Portugués | Identidade de gênero | en_US |
Palabras clave en Portugués | Minorias sexuais | en_US |
Palabras clave en Portugués | Saúde pública | en_US |
Título | Estratégias de enfrentamento contra as violências contra lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais. | en_US |
Título alternativo | Coping strategies for violence against lesbians, gays, bisexuals, travestis and transexuals. | en_US |
Tipo del documento | Article | en_US |
DOI | 10.1590/1414-462X202433010538 | |
Resumen en Inglés | Background: This article investigates the coping strategies adopted by LGBT+ individuals in response to violence motivated by prejudice against bodies that dissent from cis-heteronormativity. Such violence extends beyond physical aggression, including social and symbolic exclusion. The research is based on Judith Butler's concepts of performativity to understand how this community responds to a hostile context. Objective: To describe and analyze the coping strategies developed by LGBT+ individuals in response to different forms of violence. Method: This is an exploratory qualitative study based on semi-structured interviews with nine participants recruited through the Snowball Sampling technique. The narratives were analyzed using Critical Discourse Analysis and the KitConc 4.0 software, along with theoretical support from Social Discourse Theory and Judith Butler's concepts of performativity. Results: The main coping mechanisms identified were friendship, family, religion, and social movements. Friendship was the most common strategy, while family appeared with contradictions. Religion was mentioned as a refuge in some cases. Some individuals annulled their identities to avoid violence, while others did not present any coping strategies. Conclusions: The study highlights that support networks are essential for LGBT+ resistance. However, the lack of public policies limits coping possibilities, leading to invisibilization and isolation. | en_US |
Afiliación | Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil. | en_US |
Afiliación | Universidade de Brasília. Brasília, DF, Brasil. | en_US |
Afiliación | Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil. | en_US |
Palavras clave en Inglês | Violence | en_US |
Palavras clave en Inglês | Gender identity | en_US |
Palavras clave en Inglês | Sexual minorities | en_US |
Palavras clave en Inglês | Public health | en_US |