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Tipo de documento
ArtigoDireito Autoral
Acesso aberto
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ORGANIZAÇÃO ESPACIAL, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA: ANÁLISE ESPACIAL E USO DE INDICADORES NA AVALIAÇÃO DE SITUAÇÕES DE SAÚDE
Título alternativo
Spatial organization, health and quality of life: use of spatial analysis and indicators in health situation analysisAutor(es)
Afiliação
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnologia em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Departamento de Geografia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidad de La Habana. Centro de Estudios de Salud y Bienestar Humano.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Departamento de Geografia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidad de La Habana. Centro de Estudios de Salud y Bienestar Humano.
Resumo
O espaço é uma categoria de síntese e convergência onde se expressam os diversos
processos envolvidos nas condições de vida, ambiente e saúde das populações. Ao longo
desses processos, os resultados obtidos pela análise de indicadores são sensíveis à seleção
desses indicadores, das fontes de informação, da escala de análise, de unidades espaciais
de referência e dos métodos de análise espacial. O objetivo deste trabalho é levantar o
papel da análise espacial na avaliação das situações de saúde, que engloba a descrição
de perfis epidemiológicos, de qualidade de vida e de condições ambientais. Conhecer a
estrutura e a dinâmica espacial da população é o primeiro passo para a caracterização
de situações de saúde. Além disso, permite o planejamento de ações de controle e alocação
de recursos. A análise espacial propicia o restabelecimento do contexto no qual um
evento de saúde ocorre, contribuindo para o entendimento dos processos socioambientais
envolvidos.
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