Autor | Grenfell, Rafaella Fortini Queiroz | |
Autor | Martins, Watson Mauricio Herman | |
Autor | Moraes, Vanessa Silva | |
Autor | Barata, Suedali Villas-Boas | |
Autor | Ribeiro, Elizandra Giani | |
Autor | Oliveira, Edward José de | |
Autor | Coelho, Paulo Marcos Zach | |
Data de acesso | 2014-05-08T16:02:53Z | |
Data de disponibilização | 2014-05-08T16:02:53Z | |
Data do publicação | 2012 | |
Citação | GRENFELL, Rafaella Fortini Queiroz et al. Antigens of worms and eggs showed a differentiated dewed a differentiated detection of specific IgG according to the time of Schistosoma mansoni infection in mice. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. 2012, vol.45, pp. 505-509 | pt_BR |
ISSN | 0037-8682 | |
URI | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/7590 | |
Resumo | Introdução: A correlação entre o ensaio imunológico e o título de anticorpos serve como ferramenta para a determinação das diferentes fases da doença.
Métodos: Dois ensaios imunológicos simples para detecção de IgG específico para antígenos de vermes adultos e ovos do Schistosoma mansoni com amostras de soro murino foram padronizados e avaliados em nosso laboratório. Cinquenta camundongos negativos e positivos foram avaliados e os resultados obtidos por enzyme-linked immunosorbent assays (ELISA) foram comparados com o número de vermes adultos contados em tempos diferentes de infecção.
Resultados: Os dados mostraram que a ELISA com antígenos de vermes adultos (ELISA-SWAP) apresentou uma correlação satisfatória entre a absorbância obtida para os títulos de IgG e o número individual de vermes contados por perfusão do sistema porta hepático (R2=0,62). Adicionalmente, a ELISA-SWAP foi capaz de detectar diferencialmente amostras positivas com 30 e 60 dias de infecção (p=0,011 e 0,003, respectivamente), enquanto a ELISA com antígenos de ovos (ELISA-SEA) detectou amostras positivas com 140 dias de infecção (p=0,03).
Conclusões: Estes dados mostram que o uso de antígenos diferentes em métodos imunológicos pode ser usado como ferramentas potenciais para a análise da evolução cronológica da infecção por S. mansoni na esquistossomose murina. Correlações com a esquistossomose humana devem ser discutidas. | pt_BR |
Idioma | eng | pt_BR |
Editor | Sociedade Brasileira de Medicina Tropical | pt_BR |
Direito Autoral | open access | pt_BR |
Palavras-chave | Esquistossomose mansônica | pt_BR |
Palavras-chave | IgG | pt_BR |
Palavras-chave | Antígenos de vermes/ovos | pt_BR |
Palavras-chave | Fases aguda/crônica | pt_BR |
Título | Antigens of worms and eggs showed a differentiated detection of specific IgG according to the time of Schistosoma mansoni infection in mice | pt_BR |
Título alternativo | Antígenos de vermes e ovos demonstraram detecção diferenciada de IgG baseado no tempo de infecção pelo Schistosoma mansoni em camundongos | pt_BR |
Tipo do documento | Article | pt_BR |
DOI | 10.1590/S0037-86822012000400018 | |
Resumo em Inglês | Introduction: The correlation between the immunological assay and the antibody titer can offer a tool for the experimental analysis of different phases of the disease.
Methods: Two simple immunological assays for Schistosoma mansoni in mice sera samples based on specific IgG detection for worms soluble antigens and eggs soluble antigens were standardized and evaluated in our laboratory. Fifty mice were used in negative and positive groups and the results obtained by enzyme-linked immunosorbent assays (ELISA) assays were compared with the number of worms counted and the IgG titers at different times of infection.
Results: Data showed that ELISA using adult worm antigens (ELISA-SWAP) presented a satisfactory correlation between the absorbance value of IgG titers and the individual number of worms counted after perfusion technique (R2=0.62). In addition, ELISA-SWAP differentially detected positive samples with 30 and 60 days post infection (p=0.011 and 0.003, respectively), whereas ELISA using egg antigens (ELISA-SEA) detected samples after 140 days (p=0.03).
Conclusions: These data show that the use of different antigens in immunological methods can be used as potential tools for the analysis of the chronological evolution of S. mansoni infection in murine schistosomiasis. Correlations with human schistosomiasis are discussed. | pt_BR |
Afiliação | Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas René Rachou. Laboratório de Esquistossomose. Belo Horizonte, MG, Brasil | pt_BR |
Afiliação | Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas René Rachou. Laboratório de Esquistossomose. Belo Horizonte, MG, Brasil | pt_BR |
Afiliação | Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas René Rachou. Laboratório de Esquistossomose. Belo Horizonte, MG, Brasil | pt_BR |
Afiliação | Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri. Departamento de Ciências Básicas, Laboratório de Bioquímica. Diamantina, MG, Brasil | pt_BR |
Afiliação | Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas René Rachou. Laboratório de Esquistossomose. Belo Horizonte, MG, Brasil | pt_BR |
Afiliação | Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas René Rachou. Laboratório de Pesquisas Clínicas. Belo Horizonte, MG, Brasil | pt_BR |
Afiliação | Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas René Rachou. Laboratório de Esquistossomose. Belo Horizonte, MG, Brasil | pt_BR |
Palavras-chave em inglês | Schistosomiasis mansoni | pt_BR |
Palavras-chave em inglês | IgG | pt_BR |
Palavras-chave em inglês | Worm/egg antigens | pt_BR |
Palavras-chave em inglês | Acute/chronic phases | pt_BR |