Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/9404
EVALUATION OF CHANGE IN CANINE DIAGNOSIS PROTOCOL ADOPTED BY THE VISCERAL LEISHMANIASIS CONTROL PROGRAM IN BRAZIL AND A NEW PROPOSAL FOR DIAGNOSIS
Author
Vital, Wendel Coura
Ker, Henrique Gama
Roatt, Bruno Mendes
Soares, Rodrigo Dian Oliveira Aguiar
Leal, Gleisiane Gomes de Almeida
Moreira, Nadia das Dores
Oliveira, Laser Antonio Machado
Machado, Evandro Marques de Menezes
Morais, Maria Helena Franco
Oliveira, Rodrigo Corrêa de
Carneiro, Mariangela
Reis, Alexandre Barbosa
Ker, Henrique Gama
Roatt, Bruno Mendes
Soares, Rodrigo Dian Oliveira Aguiar
Leal, Gleisiane Gomes de Almeida
Moreira, Nadia das Dores
Oliveira, Laser Antonio Machado
Machado, Evandro Marques de Menezes
Morais, Maria Helena Franco
Oliveira, Rodrigo Corrêa de
Carneiro, Mariangela
Reis, Alexandre Barbosa
Affilliation
Universidade Federal de Ouro Preto. Escola de Farmácia e Ciências Farmacêuticas. Laboratório de Pesquisas Clínicas. Ouro Preto, MG, Brasil / Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Infectologia e Medicina Tropical. Belo Horizonte, MG, Brasil / Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Doenças Tropicais. Salvador, BA, Brasil.
Universidade Federal de Ouro Preto. Escola de Farmácia e Ciências Farmacêuticas. Laboratório de Pesquisas Clínicas. Ouro Preto, MG, Brasil / Universidade Federal de Ouro Preto. Instituto de Ciências Exatas e Biológicas. Núcleo de Pesquisas em Ciências Biológicas. Laboratório de Imunopatologia. Ouro Preto, MG, Brasil.
Universidade Federal de Ouro Preto. Escola de Farmácia. Ciências Farmacêuticas. Laboratório de Pesquisas Clínicas. Ouro Preto, MG, Brasil / Universidade Federal de Ouro Preto. Instituto de Ciências Exatas e Biológicas. Núcleo de Pesquisas em Ciências Biológicas. Laboratório de Imunopatologia. Ouro Preto, MG, Brasil.
Universidade Federal de Ouro Preto. Escola de Farmácia e Ciências Farmacêuticas. Laboratório de Pesquisas Clínicas. Ouro Preto, MG, Brasil / Universidade Federal de Ouro Preto. Instituto de Ciências Exatas e Biológicas. Núcleo de Pesquisas em Ciências Biológicas. Laboratório de Imunopatologia. Ouro Preto, MG, Brasil.
Universidade Federal de Ouro Preto. Escola de Farmácia e Ciências Farmacêuticas. Laboratório de Pesquisas Clínicas. Ouro Preto, MG, Brasil / Universidade Federal de Ouro Preto. Instituto de Ciências Exatas e Biológicas. Núcleo de Pesquisas em Ciências Biológicas. Laboratório de Imunopatologia. Ouro Preto, MG, Brasil.
Universidade Federal de Ouro Preto. Escola de Farmácia e Ciências Farmacêuticas. Laboratório de Pesquisas Clínicas. Ouro Preto, MG, Brasil / Universidade Federal de Ouro Preto. Instituto de Ciências Exatas e Biológicas. Núcleo de Pesquisas em Ciências Biológicas. Laboratório de Imunopatologia. Ouro Preto, MG, Brasil.
Universidade Federal de Ouro Preto. Escola de Farmácia e Ciências Farmacêuticas. Laboratório de Pesquisas Clínicas. Ouro Preto, MG, Brasil.
Universidade Federal de Ouro Preto. Instituto de Ciências Exatas e Biológicas. Núcleo de Pesquisas em Ciências Biológicas. Laboratório de Imunopatologia. Ouro Preto, MG, Brasil.
Prefeitura de Belo Horizonte. Secretaria Municipal de Saúde. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Rene Rachou. Laboratório de Imunologia Celular e Molecular. Belo Horizonte, MG, Brasil / Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Doenças Tropicais. Salvador, BA, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Infectologia e Medicina Tropical. Belo Horizonte, MG, Brasil / Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Parasitologia. Laboratório de Epidemiologia de Doenças Infecciosas e Parasitarias. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Ouro Preto. Escola de Farmácia e Ciências Farmacêuticas. Laboratório de Pesquisas Clínicas. Ouro Preto, MG, Brasil / Universidade Federal de Ouro Preto. Instituto de Ciências Exatas e Biológicas. Núcleo de Pesquisas em Ciências Biológicas. Laboratório de Imunopatologia. Ouro Preto, MG, Brasil / Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Doenças Tropicais. Salvador, BA, Brasil.
Universidade Federal de Ouro Preto. Escola de Farmácia e Ciências Farmacêuticas. Laboratório de Pesquisas Clínicas. Ouro Preto, MG, Brasil / Universidade Federal de Ouro Preto. Instituto de Ciências Exatas e Biológicas. Núcleo de Pesquisas em Ciências Biológicas. Laboratório de Imunopatologia. Ouro Preto, MG, Brasil.
Universidade Federal de Ouro Preto. Escola de Farmácia. Ciências Farmacêuticas. Laboratório de Pesquisas Clínicas. Ouro Preto, MG, Brasil / Universidade Federal de Ouro Preto. Instituto de Ciências Exatas e Biológicas. Núcleo de Pesquisas em Ciências Biológicas. Laboratório de Imunopatologia. Ouro Preto, MG, Brasil.
Universidade Federal de Ouro Preto. Escola de Farmácia e Ciências Farmacêuticas. Laboratório de Pesquisas Clínicas. Ouro Preto, MG, Brasil / Universidade Federal de Ouro Preto. Instituto de Ciências Exatas e Biológicas. Núcleo de Pesquisas em Ciências Biológicas. Laboratório de Imunopatologia. Ouro Preto, MG, Brasil.
Universidade Federal de Ouro Preto. Escola de Farmácia e Ciências Farmacêuticas. Laboratório de Pesquisas Clínicas. Ouro Preto, MG, Brasil / Universidade Federal de Ouro Preto. Instituto de Ciências Exatas e Biológicas. Núcleo de Pesquisas em Ciências Biológicas. Laboratório de Imunopatologia. Ouro Preto, MG, Brasil.
Universidade Federal de Ouro Preto. Escola de Farmácia e Ciências Farmacêuticas. Laboratório de Pesquisas Clínicas. Ouro Preto, MG, Brasil / Universidade Federal de Ouro Preto. Instituto de Ciências Exatas e Biológicas. Núcleo de Pesquisas em Ciências Biológicas. Laboratório de Imunopatologia. Ouro Preto, MG, Brasil.
Universidade Federal de Ouro Preto. Escola de Farmácia e Ciências Farmacêuticas. Laboratório de Pesquisas Clínicas. Ouro Preto, MG, Brasil.
Universidade Federal de Ouro Preto. Instituto de Ciências Exatas e Biológicas. Núcleo de Pesquisas em Ciências Biológicas. Laboratório de Imunopatologia. Ouro Preto, MG, Brasil.
Prefeitura de Belo Horizonte. Secretaria Municipal de Saúde. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Rene Rachou. Laboratório de Imunologia Celular e Molecular. Belo Horizonte, MG, Brasil / Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Doenças Tropicais. Salvador, BA, Brasil.
Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Infectologia e Medicina Tropical. Belo Horizonte, MG, Brasil / Universidade Federal de Minas Gerais. Instituto de Ciências Biológicas. Departamento de Parasitologia. Laboratório de Epidemiologia de Doenças Infecciosas e Parasitarias. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Universidade Federal de Ouro Preto. Escola de Farmácia e Ciências Farmacêuticas. Laboratório de Pesquisas Clínicas. Ouro Preto, MG, Brasil / Universidade Federal de Ouro Preto. Instituto de Ciências Exatas e Biológicas. Núcleo de Pesquisas em Ciências Biológicas. Laboratório de Imunopatologia. Ouro Preto, MG, Brasil / Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Doenças Tropicais. Salvador, BA, Brasil.
Abstract
The techniques used for diagnosis of canine visceral leishmaniasis (CVL) in Brazil ELISA and IFAT have been extensively questioned because of the accuracy of these tests. A recent change in the diagnosis protocol excluded IFAT and included the Dual-Path Platform (DPP). We evaluated the prevalence and incidence rates of Leishmania spp. before and after the change in the protocol. In addition, based on our results, we propose a new alternative that is less expensive for the screening and confirmation of CVL. Plasma samples were obtained from a serobank from dogs evaluated in a cross-sectional study (1,226 dogs) and in a cohort study of susceptible animals (n = 447), followed for 26 months. Serology testing was performed using ELISA, IFAT, and DPP. The incidence and prevalence of CVL were determined by using the protocol of the Visceral Leishmaniasis Control and Surveillance Program until 2012 (ELISA and IFAT using filter paper) and the protocol used after 2012 (DPP and ELISA using plasma). The prevalence was 6.2% and the incidence was 2.8 per 1,000 dog-months for the protocol used until 2012. For the new diagnosis protocol for CVL resulted in an incidence of 5.4 per 1,000 dog-months and a prevalence of 8.1%. Our results showed that the prevalence and incidence of infection were far greater than suggested by the previously used protocol and that the magnitude of infection in endemic areas has been underestimated. As tests are performed sequentially and euthanasia of dogs is carried out when the serological results are positive in both tests, the sequence does not affect the number of animals to be eliminated by the Control Program. Then we suggest to municipalities with a large demand of exams to use ELISA for screening and DPP for confirmation, since this allows easier performance and reduced cost.
Share