Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/9422
Tipo
ArtículoDerechos de autor
Acceso abierto
Colecciones
- IFF - Artigos de Periódicos [1284]
Metadatos
Mostrar el registro completo del ítem
O USO DA ULTRASSONOMETRIA ÓSSEA DE CALCÂNEO SONOST 2000 PARA RASTREAMENTO DE POPULAÇÕES EM RISCO PARA FRATURAS VERTEBRAIS
Titulo alternativo
The use of ul trasonometry of the cal caneus Sonost 2000 for screeni ng of vertebral f racture ri sk peopl eAutor
Afiliación
Universidade Comunitária Regional de Chapecó. Faculdade de Medicina. Chapecó, SC, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina. Porto Alegre, RS, Brasil.
Hospital Unimed. Serviço de Radiologia. Chapecó, SC, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Medicina. Porto Alegre, RS, Brasil.
Hospital Unimed. Serviço de Radiologia. Chapecó, SC, Brasil.
Resumen en portugues
Introdução e Objetivos: A ultrassonometria óssea de calcâneo (UOC) é capaz de estimar o risco para fraturas por fragilidade de forma semelhante a
densitometria óssea. Embora existam muitos dispositivos no mercado, o Sonost 2000 tem sido amplamente utilizado em campanhas de saúde em
nosso país, ainda que não existam dados na literatura que comprovem ou comparem sua acuracia com os modelos mais amplamente pesquisados.
Este estudo tem por objetivo verificar o poder deste aparelho para discriminar fraturas vertebrais por fragilidade óssea em uma população de mulheres
brasileiras na pósmenopausa. Metodologia: Foi feito estudo transversal com 149 mulheres brancas menopausadas selecionadas aleatoriamente.
Todas responderam um questionário estruturado sobre história médica, fizeram radiografia de coluna (RX) e UOC entre maio e dezembro de 2007.
Resultados: A prevalência de fraturas nos raios X foi de 49,7% (n=74). De acordo com o Tscore da UOC, 79,9% tinham exame alterado. Mulheres
com fratura radiográfica eram mais idosas, com maior tempo desde menopausa e apresentaram menores valores em todos os parâmetros
ultrassonométricos. O exame apresentou sensibilidade de 87,8% e especificidade de 28% para UOC alterado, e de 80% e 45% para a maior faixa de
risco da UOC, respectivamente. A AUC foi mais significativa para velocidade do som (SOS) e atenuação do som (BUA). Conclusões: Nosso estudo
mostra boa sensibilidade do Sonost 2000 para rastreamento de populações femininas acima de 60 anos e propõe a utilização da UOC no rastreamento
de populações de risco.
Compartir