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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/9681
Tipo de documento
ArtigoDireito Autoral
Acesso restrito
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
03 Saúde e Bem-EstarColeções
- IFF - Artigos de Periódicos [1296]
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ASSISTÊNCIA FISIOTERAPÊUTICA NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE INFANTIL: UMA REVISÃO DAS EXPERIÊNCIAS
Título alternativo
Assistência fisioterapêutica na atenção primária à saúde infantil: uma revisão das experiênciasAutor(es)
Afiliação
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
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Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
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Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Resumo
Objetivo. Revisar as experiências de atenção fisioterapêutica dirigidas à população pe-diátrica descritas na literatura e analisar a produção de conhecimento sobre fisioterapia no
contexto da atenção primária à saúde infantil (APSI).
Métodos. Foi realizada uma revisão sistemática conforme PRISMA, com busca nas seguin-tes bases de dados: MEDLINE, LILACS, SciELO, PubMed, Scopus, Cochrane; banco de teses
da CAPES; e System for Information on Grey Literature in Europe (SIGLE). Foram uti-lizados os descritores “atenção primária à saúde”, “fisioterapia”, “lactente ou criança” e seus
correspondentes na língua inglesa e espanhola, sem restrição de ano de publicação.
Resultados. Analisamos 13 artigos de seis países, reunidos em três eixos temáticos: dilemas
profissionais (três artigos), competências e habilidades específicas para a APSI (sete artigos) e
relatos de prática (quatro artigos). Os dilemas profissionais mencionados foram a ampliação do
papel do fisioterapeuta para incluir ambientes comunitários, compartilhando a tomada de deci-são com as famílias, e o trabalho em colaboração com outros serviços de saúde para identificar as
necessidades da criança. As competências e habilidades citadas foram a identificação de sintomas
clínicos e socioculturais para além das condições musculoesqueléticas, o diagnóstico fisiotera-pêutico precoce, a prevenção contra o uso excessivo de medicamentos e a capacidade de traba-lhar em equipe. Os relatos de prática discorreram sobre estimulação em crianças com quadros
neurológicos, tratamento respiratório e grupos com mães de crianças com esses acometimentos.
Conclusões. O baixo número de estudos sugere desconhecimento quanto ao modo como a
fisioterapia se insere na APSI e, provavelmente, quanto às habilidades profissionais necessárias
nesse ambiente. Assim, são necessários mais estudos para fornecer dados sobre a área e um
esforço de qualificação continuada por parte dos fisioterapeutas.
Resumo em Inglês
Objective. To review pediatric physical therapy experiences described in the litera-ture and to analyze the production of knowledge on physical therapy in the context
of pediatric primary health care (PPHC).
Methods. A systematic review was conducted according to the PRISMA criteria.
The following databases were searched: MEDLINE, LILACS, SciELO, PubMed,
Scopus and Cochrane; Brazilian Ministry of Health’s CAPES doctoral dissertations
database; and System for Information on Grey Literature in Europe (SIGLE). The fol-lowing search terms were used: [“primary health care” and (“physical therapy” or
“physiotherapy”) and (“child” or “infant”)] and equivalent terms in Portuguese and
Spanish, with no restriction on publication year.
Results. Thirteen articles from six countries were analyzed and grouped into three
main themes: professional dilemmas (three articles), specific competencies and skills
required in a PPHC setting (seven articles), and practice reports (four articles). Pro-fessional dilemmas involved expanding the role of physical therapists to encompass
community environments and sharing the decision-making process with the fam-ily, as well as collaborative work with other health services to identify the needs
of children. The competencies and skills mentioned in the literature related to the
identification of clinical and sociocultural symptoms that go beyond musculoskel-etal conditions, the establishment of early physical therapy diagnoses, prevention of
overmedication, and the ability to work as team players. Practice reports addressed
stimulation in children with neurological diseases, respiratory treatment, and estab-lishing groups with mothers of children with these conditions.
Conclusions. The small number of studies identified in this review suggests that
there is little knowledge regarding the roles of physical therapists in PPHC and pos-sibly regarding the professional abilities required in this setting. Therefore, further
studies are required to provide data on the field, along with a continuing education
effort on the part of physical therapists.
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