Author | Pavão, Ana Luiza Braz | |
Author | Coeli, Cláudia Medina | |
Author | Lopes, Cláudia de Souza | |
Author | Faerstein, Eduardo | |
Author | Werneck, Guilherme Loureiro | |
Author | Chor, Dóra | |
Access date | 2015-03-20T13:48:23Z | |
Available date | 2015-03-20T13:48:23Z | |
Document date | 2012 | |
Citation | PAVÃO, A. L. B. et al. Uso de serviços de saúde segundo posição socioeconômica em trabalhadores de uma universidade pública. Revista de Saúde Pública, v.46, n.1, p.98-103, 2012. | en_US |
URI | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/9780 | |
Abstract in Portuguese | OBJETIVO: Analisar o uso de serviços de saúde segundo posição socioeconômica em trabalhadores de uma universidade pública. MÉTODOS: Estudo transversal com 759 funcionários de uma universidade pública brasileira que referiram restrição das atividades habituais por motivo de saúde nos últimos 14 dias. Foram utilizados dados de 2001 provenientes da coorte "Estudo Pró-Saúde", realizado no Rio de Janeiro, RJ. O uso de serviços de saúde foi avaliado pela proxy busca por assistência de saúde e tipo de serviço. A presença de variações adicionais na morbidade foi verificada pelo tempo de restrição. Foram analisados os marcadores de escolaridade, renda e ocupação e calculadas razões de proporções brutas e ajustadas do uso e por tipo de serviço. RESULTADOS: Nível ocupacional foi o indicador de maior desigualdade no uso de serviços de saúde. Após o ajuste por sexo, idade e demais marcadores de posição socioeconômica, a razão de proporção de uso de assistência de saúde entre trabalhadores de rotina manual foi 1,31 (IC95% 1,11;1,55) e entre trabalhadores de rotina não-manual foi 1,21 (IC95% 1,06;1,37), comparados aos profissionais, considerada a categoria de referência. CONCLUSÕES: Padrão de desigualdade social foi observado no uso de serviços de saúde em favor dos indivíduos de menor posição socioeconômica, mesmo após o controle por necessidade, com destaque para o marcador de ocupação. As diferenças remanescentes na morbidade dos indivíduos parecem não ser suficientes para explicar o achado e fatores ocupacionais podem exercer maior influência no uso de serviços de saúde dessa população. | en_US |
Language | por | en_US |
Publisher | Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo | en_US |
Rights | open access | en_US |
Subject in Portuguese | Utilização de serviços de saúde | en_US |
Subject in Portuguese | Acesso aos Serviços de Saúde | en_US |
Subject in Portuguese | Fatores Socioeconômicos | en_US |
Subject in Portuguese | Desigualdades em saúde | en_US |
Subject in Portuguese | Estudos Transversais | en_US |
Title | Uso de serviços de saúde segundo posição socioeconômica em trabalhadores de uma universidade pública | en_US |
Alternative title | Social determinants of the use of health services among a public university workers | en_US |
Alternative title | Uso de servicios de salud según posición socioeconómica en trabajadores de una universidad pública | en_US |
Type | Article | en_US |
DOI | 10.1590/S0034-89102012005000002 | |
Abstract | OBJECTIVE: To analyze the use of health services and socioeconomic status among a public university workers. METHODS: A cross-sectional study with 759 workers at a Brazilian public university who reported health-related restrictions of their usual activities in the previous 14 days, was carried out. Data were supplied by the 2001 cohort of the "Pró-Saúde Study" in Rio de Janeiro, Southeastern Brazil. Health services use was assessed with a proxy for "seeking health care" and according to the type of service. The presence of additional variation in morbidity was verified by time restriction. Schooling, income and occupation markers were analyzed, and crude and adjusted proportion ratios of use and types of service were calculated. RESULTS: The occupation level was the indicator of the greatest inequality in health services use. After adjustments for gender, age and the other socioeconomic status markers, the ratio of the proportion of health care use was 1.31 for manual workers (95%CI: 1.11;1.55) and 1.21 for non-manual workers (95%CI: 1.06;1.37) compared to the reference category of professionals. CONCLUSIONS: A pattern of social inequality was identified in health services use. Even after an adjustment for health need, the pattern favored individuals with lower socioeconomic status, particularly for the occupation marker. Remaining differences in individual morbidities do not explain this finding. Rather, occupational factors may exert a greater influence on health services use in this population. | en_US |
Affilliation | Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Instituto de Medicina Social. Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. | en_US |
Affilliation | Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Estudos em Saúde Coletiva. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. | en_US |
Affilliation | Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Instituto de Medicina Social. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. | en_US |
Affilliation | Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Instituto de Medicina Social. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. | en_US |
Affilliation | Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Instituto de Medicina Social. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. | en_US |
Affilliation | Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. | en_US |
Subject | Health Services, utilization | en_US |
Subject | Health Services Accessibility | en_US |
Subject | Socioeconomic Factors | en_US |
Subject | Health Inequalities | en_US |
Subject | Cross-Sectional Studies | en_US |
xmlui.metadata.dc.subject.ods | 01 Erradicação da pobreza | |
xmlui.metadata.dc.subject.ods | 03 Saúde e Bem-Estar | |
xmlui.metadata.dc.subject.ods | 10 Redução das desigualdades | |