Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/10287
Type
ArticleCopyright
Open access
Collections
- IFF - Artigos de Periódicos [1224]
Metadata
Show full item record
O BRINCAR NA HOSPITALIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL
Alternative title
Playing in hospitalization of children with cerebral palsyAffilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
O processo de interação social da criança com paralisia cerebral (PC) se configura como um desafio, especialmente
durante a hospitalização, quando as habilidades motoras, cognitivas, afetivas e emocionais encontram-se ainda mais
comprometidas. A partir disso, este estudo dedicou-se a investigar o papel do brincar, enquanto linguagem própria da infância,
no processo de hospitalização de crianças com PC. Foi feita uma pesquisa de abordagem qualitativa, utilizando a observação
participante do brincar livre de crianças com PC internadas numa enfermaria pediátrica e entrevistas com os acompanhantes.
A partir da análise de conteúdo, foi concluído que o brincar na hospitalização tem papel fundamental no reconhecimento da
autonomia, na re-significação do conceito da PC, no ganho de visibilidade e na inclusão dessas crianças.
Abstract
The social interaction process of children with cerebral palsy poses as a true challenge, especially during
hospitalization, when motor, cognitive, affective and emotional abilities are even more debilitated. From this point of view,
the present study investigated the role of playing, as childhood’s language, in hospitalization of children with CP. The research
adopted a qualitative methodology using participant observation during free playing of nine hospitalized children with CP, and
interviews with the supporting companions. Based on the content analysis, it was concluded that playing in hospitalization
has a fundamental role in the recognition of autonomy, the ressignification of the CP concept, the increase of visibility, and
the inclusion of those children.
Share