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Sustainable Development Goals
03 Saúde e Bem-EstarCollections
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PERFIL DOS PACIENTES INTERNADOS EM SERVIÇOS DE PEDIATRIA NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO: MUDAMOS?
Author
Affilliation
Ministério da Saúde. Departamento Geral de Hospitais. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Unidade de Pesquisa Clínica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Núcleo de Avaliação de Tecnologias em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Núcleo de Avaliação de Tecnologias em Saúde. Pós-Graduação em Saúde da Criança e da Mulher. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Unidade de Pesquisa Clínica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Núcleo de Avaliação de Tecnologias em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Núcleo de Avaliação de Tecnologias em Saúde. Pós-Graduação em Saúde da Criança e da Mulher. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
Apesar das alterações observadas nos últimos
anos no adoecimento e na mortalidade na infância com
marcada redução das internações por doenças infectocontagiosas,
existem poucos estudos que apresentem o
perfil clínico e demográfico das internações pediátricas
em nosso meio. O estudo teve como objetivo identificar as
características e os procedimentos diagnósticos e terapêuticos
das internações pediátricas em hospitais do sistema público
de saúde no município do Rio de Janeiro. Quanto ao
método, foi realizado estudo retrospectivo desenvolvido em
quatro hospitais públicos no Rio de Janeiro, em amostra
constituída de 170 internações ocorridas nas enfermarias
de pediatria no período de janeiro a dezembro de 2008.
As informações obtidas evidenciaram elevada frequência
de crianças portadoras de doenças crônicas (47.6%) no
conjunto das internações estudadas. Os serviços também
apresentaram elevado percentual de pacientes com histórico
de reinternação (35.3%). A análise por unidade mostrou que,
entre os quatro serviços estudados, apenas um apresentou
menor proporção de crianças portadoras de doenças crônicas
e menor frequência de reinternações. Nas outras três unidades
hospitalares, em mais da metade do grupo estudado, as
causas de internações encontradas estavam ligadas às
doenças crônicas. Os resultados confirmam a necessidade de
organização dos serviços pediátricos no sentido de estarem
preparados, com estrutura e processos de cuidado adequados,
para o manejo, tratamento e acompanhamento do paciente
portador de doença crônica.
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