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FACTORS ASSOCIATED TO ADHERENCE TO DIFFERENT TREATMENT SCHEMES WITH MEGLUMINE ANTIMONIATE IN A CLINICAL TRIAL FOR CUTANEOUS LEISHIMANIASIS
Alternative title
Fatores associados à adesão a diferentes esquemas de tratamento com antimoniato de meglumina em ensaio clínico para leishmaniose cutâneaAuthor
Ribeiro, Madelon Novato
Pimentel, Maria Inês Fernandes
Schubach, Armando de Oliveira
Oliveira, Raquel de Vasconcellos Carvalhães de
Teixeira, José Liporage
Leite, Madson Pedro da Silva
Fonseca, Monique
Santos, Ginelza Peres Lima dos
Salgueiro, Mariza Matos
Vasconcellos, Erica de Camargo Ferreira e
Lyra, Marcelo Rosandiski
Saheki, Mauricio Naoto
Rosalino, Claudia Maria Valete
Pimentel, Maria Inês Fernandes
Schubach, Armando de Oliveira
Oliveira, Raquel de Vasconcellos Carvalhães de
Teixeira, José Liporage
Leite, Madson Pedro da Silva
Fonseca, Monique
Santos, Ginelza Peres Lima dos
Salgueiro, Mariza Matos
Vasconcellos, Erica de Camargo Ferreira e
Lyra, Marcelo Rosandiski
Saheki, Mauricio Naoto
Rosalino, Claudia Maria Valete
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmaniose. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmaniose. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmaniose. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em Dermatologia Infecciosa. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmaniose. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmaniose. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmaniose. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmaniose. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em Dermatologia Infecciosa. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Vigilância em Leishmaniose. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
O desfecho favorável ao tratamento de uma enfermidade é
influenciado pela adesão à terapia. Objetivamos avaliar fatores associados
à adesão ao tratamento dos pacientes incluídos em ensaio clínico de
equivalência entre o esquema de tratamento padrão e alternativos com
antimoniato de meglumina (AM) no tratamento da leishmaniose cutânea
(LC) no estado do Rio de Janeiro. Entre 2008 e 2011, 57 pacientes com
LC foram entrevistados através de questionário para coleta de dados
socioeconômicos. Para monitorização da adesão foram utilizados
os seguintes métodos: contagem de ampolas excedentes, cartão de
acompanhamento, teste de Morisky e teste de Morisky modificado
(sem a pergunta referente ao horário). Observou-se adesão de 82,1%
(devolução de ampolas), 86,0% (cartão de acompanhamento), 66,7%
(teste de Morisky) e 86,0% (teste de Morisky modificado). Houve
forte concordância entre o método contagem de ampolas e cartão de
acompanhamento, bem como teste de Morisky modificado. Verificou-se
associação significativa entre maior adesão ao tratamento e baixa dose
de AM, bem como com menor número de pessoas dormindo no mesmo
quarto. Recomendamos a utilização do teste de Morisky modificado
na avaliação da adesão ao tratamento da LC com AM por ser método
simples e com bom desempenho quando comparado aos outros testes.
Abstract
The favorable outcome of the treatment of a disease is influenced by the adherence to therapy. Our objective was to assess factors associated with adherence to treatment of patients included in a clinical trial of equivalence between the standard and alternative treatment schemes with meglumine antimoniate (MA) in the treatment of cutaneous leishmaniasis (CL), in the state of Rio de Janeiro. Between 2008 and 2011, 57 patients with CL were interviewed using a questionnaire to collect socioeconomic data. The following methods were used for adherence monitoring: counting of vial surplus, monitoring card, Morisky test and modified Morisky test (without the question regarding the schedule); we observed 82.1% (vial return), 86.0% (monitoring card), 66.7% (Morisky test) and 86.0% (modified Morisky test) adherence. There was a strong correlation between the method of vial counting and the monitoring card and modified Morisky test. A significant association was observed between greater adherence to treatment and low dose of MA, as well as with a lower number of people sleeping in the same room. We recommend the use of the modified Morisky test to assess adherence to treatment of CL with MA, because it is a simple method and with a good performance, when compared to other methods.
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