Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/11519
Type
ArticleCopyright
Open access
Collections
- INI - Artigos de Periódicos [3195]
- IOC - Artigos de Periódicos [12337]
Metadata
Show full item record
AUTOCHTHONOUS TRANSMISSION OF CHAGAS DISEASE IN RIO DE JANEIRO STATE, BRAZIL: A CLINICAL AND ECO-EPIDEMIOLOGICAL STUDY
Trypanosoma cruzi
Epidemiology
Clinical
Transmission
Genotypes
Triatoma vitticeps
Rio de Janeiro
Author
Sangenis, Luiz Henrique Conde
Saraiva, Roberto Magalhães
Georg, Ingebourg
Castro, Liane de
LIma, Valdirene dos Santos
Roque, André Luiz R.
Xavier, Samanta Cristina das Chagas
Santos, Laura Cristina
Fernandes, Fabiano A.
Sarquis, Otília
Lima, Marli Maria
Costa, Filipe Anibal Carvalho
Bóia, Márcio Neves
Saraiva, Roberto Magalhães
Georg, Ingebourg
Castro, Liane de
LIma, Valdirene dos Santos
Roque, André Luiz R.
Xavier, Samanta Cristina das Chagas
Santos, Laura Cristina
Fernandes, Fabiano A.
Sarquis, Otília
Lima, Marli Maria
Costa, Filipe Anibal Carvalho
Bóia, Márcio Neves
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em Doença de Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em Doença de Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Imunodiagnóstico. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Farmacocinética. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia de Tripanossomatídeos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia de Tripanossomatídeos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Doenças Parasitárias. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Ecoepidemiologia da Doença de Chagas.Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Ecoepidemiologia da Doença de Chagas.Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Ecoepidemiologia da Doença de Chagas.Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Sistemática e Bioquímica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia e Parasitologia de Mamíferos Silvestres Reservatórios. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em Doença de Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Imunodiagnóstico. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Farmacocinética. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia de Tripanossomatídeos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia de Tripanossomatídeos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Doenças Parasitárias. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Ecoepidemiologia da Doença de Chagas.Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Ecoepidemiologia da Doença de Chagas.Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Ecoepidemiologia da Doença de Chagas.Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Sistemática e Bioquímica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia e Parasitologia de Mamíferos Silvestres Reservatórios. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract
Background: After the control of the main modes of Chagas disease (CD) transmission in most endemic countries,
it is important to identify the participation of native sylvatic vectors in CD transmission. Although CD is not
considered endemic in Rio de Janeiro State (RJ), Brazil, we identified patients with CD born in RJ and investigated
the possible autochthonous transmission in the state.
Methods: Patients born in RJ and followed in our institution between 1986 and 2011 were retrospectively analyzed.
The cases identified as autochthonous transmission were submitted to epidemiological, clinical, serological,
parasitological and molecular studies. Sectional field study with serological survey, research of sylvatic reservoirs and
vectors was conducted in rural areas where patients were born.
Results: Among 1963 patients, 69 (3.5%) were born in RJ. From these, 15 (21.7%) were considered to have acquired
the infection by autochthonous transmission. Cardiac form was the commonest form of presentation (60%). In rural
areas in RJ northern region, sylvatic cycles of Trypanosoma cruzi and domestic invasion by Triatoma vitticeps were
identified, and CD prevalence among inhabitants was 0.74%.TcI genotype was identified in sylvatic reservoirs and
vectors. The genotype (mixed infection TcI/TcVI) could be identified in one of the autochthonous cases.
Conclusions: The autochthonous vectorial transmission of CD occurs in RJ, probably due to wild cycles of T. cruzi
and sylvatic vectors, such as T. vitticeps. Therefore, the health authorities should evaluate if RJ should be included in
the original endemic area of CD and CD should be included in the diagnostic work out of cardiomyopathy of
patients born in RJ. Moreover, control and educational measures should be put into place in the risk areas.
Keywords
Chagas DiseaseTrypanosoma cruzi
Epidemiology
Clinical
Transmission
Genotypes
Triatoma vitticeps
Rio de Janeiro
Share