Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/11607
Type
ArticleCopyright
Open access
Collections
- IOC - Artigos de Periódicos [12973]
Metadata
Show full item record
ECTOPARASITIC FLIES (DIPTERA, STREBLIDAE) OF BATS (CHIROPTERA, PHYLLOSTOMIDAE) IN AN ATLANTIC FOREST AREA, SOUTHEASTERN BRAZIL
Author
Affilliation
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Instituto de Biologia. Laboratório de Mastozoologia. Seropédica, RJ, Brasil.
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Instituto de Biologia. Laboratório de Mastozoologia. Seropédica, RJ, Brasil.
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Instituto de Biologia. Laboratório de Mastozoologia. Seropédica, RJ, Brasil.
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Instituto de Biologia. Laboratório de Mastozoologia. Seropédica, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia e Parasitologia de Mamíferos Silvestres Reservatórios. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Instituto de Biologia. Laboratório de Mastozoologia. Seropédica, RJ, Brasil.
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Instituto de Biologia. Laboratório de Mastozoologia. Seropédica, RJ, Brasil.
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Instituto de Biologia. Laboratório de Mastozoologia. Seropédica, RJ, Brasil.
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Instituto de Biologia. Laboratório de Mastozoologia. Seropédica, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia e Parasitologia de Mamíferos Silvestres Reservatórios. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Instituto de Biologia. Laboratório de Mastozoologia. Seropédica, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
Estudou-se as taxas de infestação e as associações parasita-hospedeiros de dípteros estreblídeos ectoparasitas de
morcegos filostomídeos, em um fragmento de Mata Atlântica, no estado do Rio de Janeiro. Foram capturados 301
indivíduos de sete espécies de morcegos da família Phyllostomidae. Desse total, 69 morcegos encontravam-se
parasitados com nove espécies de Streblidae, sendo Trichobius joblingi e Trichobius tiptoni as espécies mais
freqüentes do total de estreblídeos coletados. Paraeuctenodes longipes, associada à Anoura geoffroyi foi a espécie
mais prevalente. A maior intensidade média foi encontrada para Paraeuctenodes longipes, associada à A. geoffroyi e
Paratrichobius longicrus associada à Artibeus lituratus, ambos com cinco ectoparasitas em média por morcego
infestado. Trichobius joblingi apresentou a maior abundância média de infestação, que foi superior a três nas espécies
de hospedeiros em que foi encontrada. A riqueza de estreblídeos da área de estudo é similar àquela obtida em outros
estudos realizados na Mata Atlântica, e verificou-se que a riqueza de estreblídeos nesse bioma depende mais de outras
características inerentes a cada fitofisionomia e à espécie hospedeira do que do esforço amostral de coleta.
Abstract
We studied infestation rates and parasite-host associations between streblid flies and phyllostomid bats in an Atlantic
Forest area of Rio de Janeiro state, southeastern Brazil. We captured 301 individuals from seven Phyllostomidae bat
species. Out of that total, 69 bats had been parasitised by nine Streblidae species; the most frequent species were
Trichobius joblingi and Trichobius tiptoni. The species Paraeuctenodes longipes, associated with Anoura geoffroyi,
was the most frequent species. The highest mean intensity was observed for Paraeuctenodes longipes, associated with
A. geoffroyi, and Paratrichobius longicrus associated with Artibeus lituratus, both ectoparasite species with a mean intensity
of five individuals per bat. Trichobius joblingi exhibited the highest mean abundance, which was over three on
its host species. Streblid richness in the study area was similar to the richness found in other studies carried out in the
Atlantic Forest. We observed that streblid richness in this biome depends more on inherent characteristics of each
physiognomy and on the host-species than on the sampling effort.
Share