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Sustainable Development Goals
03 Saúde e Bem-EstarCollections
- IOC - Artigos de Periódicos [12973]
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PROTEOMIC ANALYSIS REVEALS DIFFERENTIALLY SECRETED PROTEINS IN THE URINE FROM PATIENTS WITH CLEAR CELL RENAL CELL CARCINOMA
Author
Affilliation
Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Unidade de Espectrometria de Massas e Proteômica (UEMP). Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro — UFRJ. Instituto Nacional de Biologia Estrutural e Bioimagem (INBEB). Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Instituto Nacional de Câncer—INCA. Laboratório de Genética Aplicada. Serviço de Hematologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade do Estado do Rio de Janeiro — UERJ. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Patologia. Laboratório de Marcadores Circulantes. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Unidade de Espectrometria de Massas e Proteômica (UEMP). Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro — UFRJ. Instituto Nacional de Biologia Estrutural e Bioimagem (INBEB). Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Instituto Nacional de Câncer—INCA. Laboratório de Genética Aplicada. Serviço de Hematologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Instituto Nacional de Câncer—INCA. Coordenação Geral de Ensino e Pesquisa. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Unidade de Espectrometria de Massas e Proteômica (UEMP). Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório Interdisciplinar de Pesquisas Médicas (LIPMED. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Unidade de Espectrometria de Massas e Proteômica (UEMP). Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro — UFRJ. Instituto Nacional de Biologia Estrutural e Bioimagem (INBEB). Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Instituto Nacional de Câncer — INCA. Serviço de Urologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Hospital Mario Kroeff. Serviço de Urologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro — UFRJ. Instituto de Química. Departamento de Bioquímica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Instituto Nacional de Câncer—INCA. Laboratório de Genética Aplicada. Serviço de Hematologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade do Estado do Rio de Janeiro — UERJ. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Patologia. Laboratório de Marcadores Circulantes. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Instituto Nacional de Câncer - INCA. Serviço de Urologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Unidade de Espectrometria de Massas e Proteômica (UEMP). Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro — UFRJ. Instituto Nacional de Biologia Estrutural e Bioimagem (INBEB). Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Unidade de Espectrometria de Massas e Proteômica (UEMP). Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro — UFRJ. Instituto Nacional de Biologia Estrutural e Bioimagem (INBEB). Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Instituto Nacional de Câncer—INCA. Laboratório de Genética Aplicada. Serviço de Hematologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Instituto Nacional de Câncer—INCA. Coordenação Geral de Ensino e Pesquisa. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Unidade de Espectrometria de Massas e Proteômica (UEMP). Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório Interdisciplinar de Pesquisas Médicas (LIPMED. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Unidade de Espectrometria de Massas e Proteômica (UEMP). Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro — UFRJ. Instituto Nacional de Biologia Estrutural e Bioimagem (INBEB). Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Instituto Nacional de Câncer — INCA. Serviço de Urologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Hospital Mario Kroeff. Serviço de Urologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro — UFRJ. Instituto de Química. Departamento de Bioquímica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Instituto Nacional de Câncer—INCA. Laboratório de Genética Aplicada. Serviço de Hematologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade do Estado do Rio de Janeiro — UERJ. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Patologia. Laboratório de Marcadores Circulantes. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Instituto Nacional de Câncer - INCA. Serviço de Urologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ. Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis. Unidade de Espectrometria de Massas e Proteômica (UEMP). Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro — UFRJ. Instituto Nacional de Biologia Estrutural e Bioimagem (INBEB). Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Abstract
Objective
The aim of this study was to evaluate the differentially secreted protein profile in the urine from patients with clear cell renal cell carcinoma (ccRCC) using mass spectrometry–based methods. Urine composition can reflect kidney physiology and can be used to detect markers for renal diseases. Moreover, characterization of the secretome is likely to assist in the investigation of new drugs for biological targets and diagnose the ccRCC at an early stage.
Methods and materials
Urine samples from patients were divided according to Fuhrman degree (FI-IV), which was associated with the cellular differentiation as good prognosis (GP) and poor prognosis (PP). Healthy individuals were used as the control group (CG). We used both qualitative and quantitative mass spectrometry–based analyses that involved the following approaches: 1-dimensional gel electrophoresis combined with liquid chromatography mass spectrometry in tandem (1DE LC-MS/MS), in-solution digestion combined with label-free 1-dimensional LC-MSE (1D LC-MSE), and bidimensional gel electrophoresis combined with matrix-assisted laser desorption/ionization time of flight in tandem (2DE MALDI-TOF/TOF) or combined with LC-MS/MS.
Results
All the strategies allowed the identification of 354 proteins from the CG, GP, and PP groups. Qualitative experiments using 1DE LC-MS/MS analysis detected different protein profiles, and 224 proteins were identified in all groups. The label-free MSE quantitative analysis identified 113 proteins and generated novel information on secreted protein profiles, including 49 up-secreted proteins in the urine from patients with ccRCC and 40 down-secreted proteins related to the CG. Proteins such as kininogen-1, uromodulin, apolipoprotein D, polyubiquitin, and CD59 glycoprotein were down secreted according to the groups CG>GP>PP. In contrast, apolipoprotein A, fibrinogen, and haptoglobin were up secreted in patient groups. The same expression profile observed for kininogen-1, apolipoprotein D, fibrinogen, and haptoglobin was corroborated by 2DE LC-MS/MS or 2DE MALDI-TOF/TOF analyses. These 2 strategies also showed 13 differentially secreted proteins among the 3 groups.
Conclusions
The proteins kininogen-1, apolipoprotein D, fibrinogen, and haptoglobin presented similar quantitative protein profiles according to MSE and 2DE approaches. The latter proteins were up secreted and the former ones were down-regulated. The strategies used proved to be valuable in identifying proteins that were differentially secreted in urine from patients with RCC.
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