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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/14314
SNAKE VENOM L-AMINO ACID OXIDASES: TRENDS IN PHARMACOLOGY AND BIOCHEMISTRY
Author
Affilliation
Universidade Federal de Uberlândia. Faculdade de Ciências Integradas do Pontal. Departamento de Genética e Bioquímica. Uberlândia, MG, Brazil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Estudos de Biomoléculas Aplicadas à Saúde. Departamento de Medicina. Universidade Federal de Rondônia. Porto Velho, RO, Brazil.
Universidade Federal de Uberlândia. Faculdade de Ciências Integradas do Pontal. Departamento de Genética e Bioquímica. Uberlândia, MG, Brazil.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto. Departamento de Análises Clínicas, Toxicológicas e Bromatológicas. Ribeirão Preto, SP, Brazil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Estudos de Biomoléculas Aplicadas à Saúde. Departamento de Medicina. Universidade Federal de Rondônia. Porto Velho, RO, Brazil.
Universidade Federal de Uberlândia. Faculdade de Ciências Integradas do Pontal. Departamento de Genética e Bioquímica. Uberlândia, MG, Brazil.
Universidade Federal de São João del Rei. Departamento de Química, Biotecnologia e Engenharia de Bioprocessos. Ouro Branco, MG, Brazil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Estudos de Biomoléculas Aplicadas à Saúde. Departamento de Medicina. Universidade Federal de Rondônia. Porto Velho, RO, Brazil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Estudos de Biomoléculas Aplicadas à Saúde. Departamento de Medicina. Universidade Federal de Rondônia. Porto Velho, RO, Brazil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Estudos de Biomoléculas Aplicadas à Saúde. Departamento de Medicina. Universidade Federal de Rondônia. Porto Velho, RO, Brazil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Estudos de Biomoléculas Aplicadas à Saúde. Departamento de Medicina. Universidade Federal de Rondônia. Porto Velho, RO, Brazil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Estudos de Biomoléculas Aplicadas à Saúde. Departamento de Medicina. Universidade Federal de Rondônia. Porto Velho, RO, Brazil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Estudos de Biomoléculas Aplicadas à Saúde. Departamento de Medicina. Universidade Federal de Rondônia. Porto Velho, RO, Brazil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Estudos de Biomoléculas Aplicadas à Saúde. Departamento de Medicina. Universidade Federal de Rondônia. Porto Velho, RO, Brazil.
Universidade Federal de Uberlândia. Faculdade de Ciências Integradas do Pontal. Departamento de Genética e Bioquímica. Uberlândia, MG, Brazil.
Universidade de São Paulo. Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto. Departamento de Análises Clínicas, Toxicológicas e Bromatológicas. Ribeirão Preto, SP, Brazil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Estudos de Biomoléculas Aplicadas à Saúde. Departamento de Medicina. Universidade Federal de Rondônia. Porto Velho, RO, Brazil.
Universidade Federal de Uberlândia. Faculdade de Ciências Integradas do Pontal. Departamento de Genética e Bioquímica. Uberlândia, MG, Brazil.
Universidade Federal de São João del Rei. Departamento de Química, Biotecnologia e Engenharia de Bioprocessos. Ouro Branco, MG, Brazil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Estudos de Biomoléculas Aplicadas à Saúde. Departamento de Medicina. Universidade Federal de Rondônia. Porto Velho, RO, Brazil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Estudos de Biomoléculas Aplicadas à Saúde. Departamento de Medicina. Universidade Federal de Rondônia. Porto Velho, RO, Brazil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Estudos de Biomoléculas Aplicadas à Saúde. Departamento de Medicina. Universidade Federal de Rondônia. Porto Velho, RO, Brazil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Estudos de Biomoléculas Aplicadas à Saúde. Departamento de Medicina. Universidade Federal de Rondônia. Porto Velho, RO, Brazil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Estudos de Biomoléculas Aplicadas à Saúde. Departamento de Medicina. Universidade Federal de Rondônia. Porto Velho, RO, Brazil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Estudos de Biomoléculas Aplicadas à Saúde. Departamento de Medicina. Universidade Federal de Rondônia. Porto Velho, RO, Brazil.
Abstract
L-amino acid oxidases are enzymes found in several organisms, including venoms of snakes, where they contribute to the toxicity of ophidian envenomation. Their toxicity is primarily due to enzymatic activity, but other mechanisms have been proposed recently which require further investigation. L-amino acid oxidases exert biological and pharmacological effects, including actions on platelet aggregation and the induction of apoptosis, hemorrhage, and cytotoxicity. These proteins present a high biotechnological potential for the development of antimicrobial, antitumor, and antiprotozoan agents. This review provides an overview of the biochemical properties and pharmacological effects of snake venom L-amino acid oxidases, their structure/activity relationship,
and supposed mechanisms of action described so far.
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