Advisor | Magalhães, Jorge Lima de | |
Author | Souza, Thaís Bonifácio de | |
Access date | 2016-06-21T13:46:12Z | pt_BR |
Access date | 2016-07-05T22:46:16Z | |
Available date | 2016-06-21T13:46:12Z | pt_BR |
Available date | 2016-07-05T22:46:16Z | |
Document date | 2015 | |
Citation | SOUZA, Thaís Bonifácio de. Uma revisão sobre o arcabouço legal para o controle de impurezas em produtos farmacêuticos no Brasil. 2015. 40 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização) - Fundação Oswaldo Cruz, Instituto de Tecnologia em Fármacos/Farmanguinhos, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2015. | pt_BR |
URI | https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/14555 | |
Abstract in Portuguese | As impurezas presentes em produtos farmacêuticos podem ser classificadas como impurezas orgânicas (materiais de partida, intermediários de síntese, subproduto de reação e produtos de degradação), solventes residuais e impurezas inorgânicas. As agências reguladoras mundiais, preocupadas com a segurança dos medicamentos comercializados, preveem o controle destas impurezas através de normas. Nestas, o controle de produtos de degradação estão em destaque. Os produtos de degradação são as impurezas que podem se formar ao longo do prazo de validade dos insumos farmacêuticos ou produto acabado. No Brasil, a preocupação da ANVISA caminha no mesmo sentido. Sendo assim, este trabalho faz uma avaliação das informações disponíveis nos compêndios oficiais (FB, USP e BP) sobre o tema e apresenta a visão dos guias do ICH sobre o controle de impurezas orgânicas em insumos ativos e produtos acabados. Além disso, é feita uma revisão das normas publicadas pela ANVISA sobre o tema. Os compêndios oficiais ainda apresentam um déficit de métodos para o controle das impurezas de forma eficiente. Entretanto,os Guias do ICH promovem um direcionamento harmonizado sobre o controle destas impurezas. A ANVISA já publicou diversas resoluções abordando o tema,como por exemplo, a RE n° 01/2005 na qual determina que para a condução dos estudos de estabilidade o controle de impurezas é obrigatório. E, recentemente a ANVISA publicou a RDC n° 58/2013 que define os limites de notificação,identificação e qualificação de produtos de degradação em medicamentos. Em suma, nota-se que apesar da necessidade evidente de se controlar as impurezas,ainda existem muitas dificuldades para que isto ocorra, pois para as indústrias farmacêuticas o desenvolvimento de métodos indicativos de estabilidade ainda é um desafio. | pt_BR |
Language | por | pt_BR |
Rights | open access | pt_BR |
Subject in Portuguese | Impurezas | pt_BR |
Subject in Portuguese | Produtos de Degradação | pt_BR |
Subject in Portuguese | Métodos Indicativos de Estabilidade | pt_BR |
Title | Uma revisão sobre o arcabouço legal para o controle de impurezas em produtos farmacêuticos registrados no Brasil | pt_BR |
Alternative title | A review of the legal framework for the control of impurities in pharmaceuticals registered in Brazil | pt_BR |
Type | TCC | pt_BR |
Defense date | 2015 | |
Departament | Instituto de Tecnologia em Fármacos | |
Defense Institution | Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Fármacos/Farmanguinhos | |
Place of Defense | Rio de Janeiro/RJ | |
Program | Pós-Graduação em Tecnologias Industriais Farmacêuticas | pt_BR |
Co-Advisor | Rito, Priscila da Nobrega | |
Affilliation | Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Fármacos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. | |
Member of the board | Magalhães, Jorge Lima de | |
Member of the board | Rito, Priscila da Nobrega | |
Member of the board | Aragão, Tatiana | |
Member of the board | Morley, Maria Lúcia de Brito | |
Member of the board | Barros, Mary Gomes de | |
DeCS | Preparações Farmacêuticas | pt_BR |
DeCS | Contaminação de Medicamentos | pt_BR |
DeCS | Controle | pt_BR |