Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/14662
Type
ArticleCopyright
Open access
Collections
- CDTS - Artigos de Periódicos [477]
- ENSP - Artigos de Periódicos [2370]
- IOC - Artigos de Periódicos [12873]
- PR - ICC - Artigos de Periódicos [739]
Metadata
Show full item record
BRAZILIAN RESPONSE TO GLOBAL END TB STRATEGY: THE NATIONAL TUBERCULOSIS RESEARCH AGENDA
Brazil
Global End Tuberculosis (TB) Strategy
National Tuberculosis Research Agenda
Produção científica do Laboratório de Hanseníase.
Author
Kritski, Afrânio Lineu
Barreira, Draurio
Junqueira-Kipnis, Ana Paula
Moraes, Milton Ozório
Campos, Maria Martha
Degrave, Wim Maurits Sylvain
Miranda, Silvana Spíndola de
Krieger, Marco Aurélio
Silva, Erica Chimara
Morel, Carlos Medicis
Dalcolmo, Margareth Maria Pretti
Maciel, Ethel Leonor Noia
Evangelista, Maria do Socorro Nantua
Villa, Teresa Cristina Scatena
Sanchez, Mauro Niskier
Costa, Fernanda Dockhorn
Queiroz, Inacio
Oliveira, Martha Maria de
Souza Junior, Ruy
Silva, Jose Roberto Lapa e
Ruffino Netto, Antonio
Barreira, Draurio
Junqueira-Kipnis, Ana Paula
Moraes, Milton Ozório
Campos, Maria Martha
Degrave, Wim Maurits Sylvain
Miranda, Silvana Spíndola de
Krieger, Marco Aurélio
Silva, Erica Chimara
Morel, Carlos Medicis
Dalcolmo, Margareth Maria Pretti
Maciel, Ethel Leonor Noia
Evangelista, Maria do Socorro Nantua
Villa, Teresa Cristina Scatena
Sanchez, Mauro Niskier
Costa, Fernanda Dockhorn
Queiroz, Inacio
Oliveira, Martha Maria de
Souza Junior, Ruy
Silva, Jose Roberto Lapa e
Ruffino Netto, Antonio
Affilliation
Rede Brasileira de Pesquisa em Tuberculose. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Faculdade de Medicina. Programa Acadêmico de Tuberculose. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de Controle de Tuberculose. Brasília, DF, Brasil.
Rede Brasileira de Pesquisa em Tuberculose. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal de Goiás. Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública. Laboratório de Imunopatologia das Doenças Infecciosas. Goiânia, GO, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Rede Brasileira de Pesquisa em Tuberculose. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Instituto de Toxicologia e Farmacologia. Porto Alegre, RS, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Genômica Funcional e Bioinformática. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Rede Brasileira de Pesquisa em Tuberculose. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Departamento de Clínica Médica. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Rede Brasileira de Pesquisa em Tuberculose. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Carlos Chagas. Laboratório de Genômica Funcional. Curitiba, PR, Brasil.
Rede Brasileira de Pesquisa em Tuberculose. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Instituto Adolfo Lutz. Laboratório de Micobactérias. São Paulo, SP, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Rede Brasileira de Pesquisa em Tuberculose. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Rede Brasileira de Pesquisa em Tuberculose. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Espírito Santo. Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva. Vitória, ES, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de Controle de Tuberculose. Brasília, DF, Brasil / Universidade de Brasília. Faculdade de Ciências da Saúde. Departamento de Enfermagem. Brasília, DF, Brasil.
Rede Brasileira de Pesquisa em Tuberculose. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto, SP, Brasil.
Rede Brasileira de Pesquisa em Tuberculose. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de Controle de Tuberculose. Brasília, DF, Brasil.
Grupo Pela Vidda. Niterói, RJ, Brasil.
Rede Brasileira de Pesquisa em Tuberculose. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de Controle de Tuberculose. Brasília, DF, Brasil.
Rede Brasileira de Pesquisa em Tuberculose. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Faculdade de Medicina. Programa Acadêmico de Tuberculose. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Rede Brasileira de Pesquisa em Tuberculose. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto, SP, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de Controle de Tuberculose. Brasília, DF, Brasil.
Rede Brasileira de Pesquisa em Tuberculose. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal de Goiás. Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública. Laboratório de Imunopatologia das Doenças Infecciosas. Goiânia, GO, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Hanseníase. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Rede Brasileira de Pesquisa em Tuberculose. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Instituto de Toxicologia e Farmacologia. Porto Alegre, RS, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Genômica Funcional e Bioinformática. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Rede Brasileira de Pesquisa em Tuberculose. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Departamento de Clínica Médica. Belo Horizonte, MG, Brasil.
Rede Brasileira de Pesquisa em Tuberculose. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Carlos Chagas. Laboratório de Genômica Funcional. Curitiba, PR, Brasil.
Rede Brasileira de Pesquisa em Tuberculose. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Instituto Adolfo Lutz. Laboratório de Micobactérias. São Paulo, SP, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Rede Brasileira de Pesquisa em Tuberculose. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Rede Brasileira de Pesquisa em Tuberculose. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Espírito Santo. Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva. Vitória, ES, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de Controle de Tuberculose. Brasília, DF, Brasil / Universidade de Brasília. Faculdade de Ciências da Saúde. Departamento de Enfermagem. Brasília, DF, Brasil.
Rede Brasileira de Pesquisa em Tuberculose. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto, SP, Brasil.
Rede Brasileira de Pesquisa em Tuberculose. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de Controle de Tuberculose. Brasília, DF, Brasil.
Grupo Pela Vidda. Niterói, RJ, Brasil.
Rede Brasileira de Pesquisa em Tuberculose. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de Controle de Tuberculose. Brasília, DF, Brasil.
Rede Brasileira de Pesquisa em Tuberculose. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Centro de Ciências da Saúde. Faculdade de Medicina. Programa Acadêmico de Tuberculose. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Rede Brasileira de Pesquisa em Tuberculose. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Ribeirão Preto, SP, Brasil.
Abstract
The Global End Tuberculosis (TB) Strategy, endorsed by the World Health Assembly in May 2014, aims to reduce TB deaths and incidence in all countries to levels currently observed in high-income countries. This can be achieved via reducing mortality, improving early diagnosis, providing more effective treatment, monitoring possible mycobacterial resistance, and expanding contact tracing and infection control. The strategy is based on three pillars: integrated, patient-centered care and prevention (Pillar 1); bold policies and supportive systems (Pillar 2); and intensifi ed research and innovation (Pillar 3). Achieving these ambitious goals within countries currently devastated by TB-in other words, whose citizens suffer significant morbidity and mortality from TB-will require substantial expansion of TB-related research (i.e., Pillar 3) within these countries.
Keywords
TuberculosisBrazil
Global End Tuberculosis (TB) Strategy
National Tuberculosis Research Agenda
Publisher
Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - SBMT
Citation
KRITSKI, Afrânio Lineu et al. Brazilian response to global end TB strategy: the national tuberculosis research agenda. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 49, p. 135-145, Jan./Feb. 2016.DOI
10.1590/0037-8682-0330-2015ISSN
0037-8682Notes
Produção científica do Laboratório de Genômica Funcional e Bioinformática (vigente até jan/2023).Produção científica do Laboratório de Hanseníase.
Share