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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/15628
CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS DOS NÚCLEOS DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA (NASF) DO MATO GROSSO DO SUL: AS POSSIBILIDADES E O FAZER DA EQUIPE DO NÚCLEO DE APOIO A SAÚDE DA FAMÍLIA (MÓDULO 3)
Affilliation
Universidade Federal do Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS, Brasil.
Universidade Federal do Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS, Brasil.
Universidade Federal do Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS, Brasil.
Universidade Federal do Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS, Brasil.
Universidade Federal do Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS, Brasil.
Universidade Federal do Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS, Brasil.
Universidade Federal do Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz Mato Grosso do Sul. Campo Grande, MS, Brasil.
Abstract in Portuguese
Discute sobre o Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) é importante refletir sobre o contexto em que esta equipe se insere, ou seja, compreender de maneira ampliada o Sistema Único de Saúde (SUS) assim como sua configuração em um sistema organizado em Redes de Atenção à Saúde (RAS), tendo a Atenção Básica (AB) como ordenadora do cuidado deste Sistema. A AB apresenta um alto grau de complexidade, por se caracterizar em um conjunto de ações de saúde - no âmbito individual e coletivo, que abrange a promoção e a proteção da saúde, a prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento e a reabilitação. A AB tem como foco, ainda, a redução de danos e a manutenção da saúde, com o objetivo de desenvolver uma atenção integral que impacte na situação de saúde e autonomia das pessoas e nos determinantes e condicionantes de saúde das coletividades (Brasil, portaria PNAB 2011). Essas ações são desenvolvidas por meio do exercício de práticas de cuidado e gestão democráticas e participativas, sob forma de trabalho em equipe, dirigidas a populações em territórios definidos – pelas quais assume-se a responsabilidade sanitária, considerando a dinamicidade existente no lugar onde vivem essas populações.
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