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O USO DE ANIMAIS DE LABORATÓRIO COMO MODELOS EXPERIMENTAIS PARA O ESTUDO DE TRANSTORNOS PSIQUIÁTRICOS
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Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Centro de Experimentação Animal. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia Celular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia Celular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia Celular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Inovações em Terapias, Ensino e Biofilmes. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia Celular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia Celular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia Celular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia Celular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Inovações em Terapias, Ensino e Biofilmes. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia Celular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
O transtorno psiquiátrico pode ser considerado como uma alteração no padrão psicológico
de um indivíduo e potencialmente refletido em seu comportamento. Estes
transtornos, principalmente a depressão e a ansiedade, representam 13% da carga
global de doença, caracterizada por morte prematura combinada a anos vividos com
incapacidade. As principais dificuldades no uso do modelo animal para o estudo destes
transtornos estão relacionadas ao argumento de que não há nenhuma evidência
conclusiva que o que ocorre no cérebro do animal tem equivalência ao que ocorre no
cérebro de um ser humano. Este trabalho teve como objetivo realizar um levantamento
bibliográfico, descrevendo as diferentes abordagens e modelos experimentais utilizados.
Desta maneira, acreditamos ser possível auxiliar ao pesquisador na escolha mais
eficiente para o estudo dos transtornos psiquiátricos em animais. Embora os animais
apresentem complexos e variados comportamentos sociais e emocionais, devemos
estruturar testes e valores padrões para que seja possível comparar com o ser humano.
Os testes comportamentais mais utilizados atualmente são: campo aberto, labirinto em
cruz elevada, suspensão da cauda, caixa claro e escuro, e interação social. Os modelos
animais, principalmente pequenos roedores, como camundongos e ratos, podem ser
uma eficiente “ferramenta” para a determinação da etiologia neurológica destes transtornos,
acrescentar conhecimento aos mecanismos neurológicos da etiologia destes
transtornos e possibilitar a aplicação de novas terapias.
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