Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/16569
Type
ArticleCopyright
Open access
Collections
- INI - Artigos de Periódicos [3646]
- IOC - Artigos de Periódicos [12975]
Metadata
Show full item record
PANCREATIC TOXICITY AS AN ADVERSE EFFECT INDUCED BY MEGLUMINE ANTIMONIATE THERAPY IN A CLINICAL TRIAL FOR CUTANEOUS LEISHMANIASIS
Terapia
Pancreatite
Ensaio Clínico
Antimoniato de meglumina
Author
Lyra, Marcelo Rosandiski
Passos, Sonia Regina Lambert
Pimentel, Maria Inês Fernandes
Bedoya-Pacheco, Sandro Javier
Rosalino, Cláudia Maria Valete
Vasconcellos, Erica Camargo Ferreira
Antonio, Liliane Fatima
Saheki, Mauricio Naoto
Salgueiro, Mariza Mattos
Santos, Ginelza Peres Lima
Ribeiro, Madelon Noato
Silva, Fátima Conceição
Madeira, Maria Fatima
Silva, Jorge Luiz Nunes
Fagundes, Aline
Schubach, Armando Oliveria
Passos, Sonia Regina Lambert
Pimentel, Maria Inês Fernandes
Bedoya-Pacheco, Sandro Javier
Rosalino, Cláudia Maria Valete
Vasconcellos, Erica Camargo Ferreira
Antonio, Liliane Fatima
Saheki, Mauricio Naoto
Salgueiro, Mariza Mattos
Santos, Ginelza Peres Lima
Ribeiro, Madelon Noato
Silva, Fátima Conceição
Madeira, Maria Fatima
Silva, Jorge Luiz Nunes
Fagundes, Aline
Schubach, Armando Oliveria
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em Epidemiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ). Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunoparasitologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica em Epidemiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ). Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunoparasitologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract
American tegumentary leishmaniasis is an infectious disease caused by a protozoan of the genus Leishmania. Pentavalent antimonials are the first choice drugs for cutaneous leishmaniasis (CL), although doses are controversial. In a clinical trial for CL we investigated the occurrence of pancreatic toxicity with different schedules of treatment with meglumine antimoniate (MA). Seventy-two patients were allocated in two different therapeutic groups: 20 or 5 mg of pentavalent antimony (Sb5+)/kg/day for 20 or 30 days, respectively. Looking for adverse effects, patients were asked about abdominal pain, nausea, vomiting or anorexia in each medical visit. We performed physical examinations and collected blood to evaluate serum amylase and lipase in the pre-treatment period, and every 10 days during treatment and one month post-treatment. Hyperlipasemia occurred in 54.8% and hyperamylasemia in 19.4% patients. Patients treated with MA 20 mg Sb5+ presented a higher risk of hyperlipasemia (p = 0.023). Besides, higher MA doses were associated with a 2.05 higher risk ratio (p = 0.003) of developing more serious (moderate to severe) hyperlipasemia. The attributable fraction was 51% in this group. Thirty-six patients presented abdominal pain, nausea, vomiting or anorexia but only 47.2% of those had hyperlipasemia and/ or hyperamylasemia. These findings suggest the importance of the search for less toxic therapeutic regimens for the treatment of CL.
Keywords in Portuguese
Lieshmaniose cutâneaTerapia
Pancreatite
Ensaio Clínico
Antimoniato de meglumina
Share