Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/16959
Type
ArticleCopyright
Open access
Sustainable Development Goals
11 Cidades e comunidades sustentáveisCollections
Metadata
Show full item record
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS NASCIDOS VIVOS NO MUNICÍPIO DE CHAPECÓ-SC
Perfil epidemiológico de los nascidos vivos en el municipio de Chapecó-SC
Inquéritos epidemiológicos
Sinasc
População urbana
População rural
Alternative title
Epidemiological profile of live births in the city of Chapecó-SCPerfil epidemiológico de los nascidos vivos en el municipio de Chapecó-SC
Affilliation
Secretaria Municipal de Saúde de Chapecó. Chapecó, SC, Brasil.
Universidade Comunitária da Região de Chapecó. Programa de Pós-Graduação em Ciência da Saúde. Chapecó, SC, Brasil.
Universidade Comunitária da Região de Chapecó. Programa de Pós-Graduação em Ciência da Saúde. Chapecó, SC, Brasil.
Universidade Comunitária da Região de Chapecó. Programa de Pós-Graduação em Ciência da Saúde. Chapecó, SC, Brasil.
Universidade Comunitária da Região de Chapecó. Programa de Pós-Graduação em Ciência da Saúde. Chapecó, SC, Brasil.
Abstract in Portuguese
O estudo que deu origem a este artigo objetivou conhecer o perfil epidemiológico dos nascimentos em Chapecó/SC, no período de julho de 2011 a junho de 2013, com base no Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (Sinasc). Trata-se de pesquisa descritiva, retrospectiva, com abordagem quantitativa. Do total de 5.918 nascidos vivos, 9,2% nasceram com peso inferior a 2.500 g; 9,4% prematuros; 15,7% eram filhos de mães adolescentes, e 20% das mulheres fizeram sete consultas ou menos de pré-natal. Foi realizada estratificação do grupo de gestantes segundo o ambiente de vivência materno dividido em urbano, rural e rural indígena, e observaram-se, de acordo com eles, diferenças no perfil epidemiológico dos nascidos vivos. Portanto, a variável local de moradia materna deverá ser considerada ao se avaliarem e se planejarem estratégias e ações que visem a qualidade da assistência não só à mulher no período da gestação, parto, puerpério, mas também ao seu recém-nascido. Cabe ressaltar a necessidade de estudos voltados para a população rural indígena.
Abstract
This article presents the results of a study to investigate the epidemiological profile of birth in Chapecó/SC, from July 2011 to June 2013, based on the Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos – Sinasc (Live Birth Information System – Sinasc, na sigla em português). It is a descriptive research, retrospective, of quantitative approach. From 5,918 live births, 9.2% were born weighing less than 2,500 g; 9.4% were premature children; 15.7% were babies born to adolescent mothers; and 20% of women made seven or less prenatal care visits. A stratification of a group of pregnant women according to maternal dwelling environment in urban, rural and indigenous rural areas was undertaken and it was found that there were differences on epidemiological profile of live births depending on each place. Therefore, the variable maternal dwelling environment should be taken into account to evaluate and to create strategies and actions which aims the quality of care for women during the period of pregnancy, childbirth, postpartum and for their newborn. We emphasize that studies focusing on the indigenous rural population should be developed.
xmlui.dri2xhtml.METS-1.0.item-abstractes
El objetivo del estudio en que se basó este artículo fue conocer el perfil epidemiológico de los nacimientos en Chapecó/ SC, entre julio del 2011 y junio del 2013, basado en el Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos – Sinasc (Sistema de Informaciones de Nascidos Vivos – Sinasc). Es un estudio descriptivo, retrospectivo, con un enfoque cuantitativo. De los 5.918 nacidos vivos, 9,2% nacieron con un peso inferior a 2.500 g; 9,4% nacieron prematuros; 15,7% eran hijos de madres adolescentes y 20% de las gestantes habían hecho siete visitas, o menos, a la atención prenatal. Se realizó una estratificación de grupos de las mujeres embarazadas según su domicilio estaba en la zona urbana, rural o rural indígena y se ha concluido que existen diferencias epidemiológicas al nacer de acuerdo con el área en que habita la madre. Por lo tanto, la variable “lugar de domicilio de la madre” deberá ser considerada en la evaluación y planificación de estrategias y acciones que tengan el objetivo de promover la calidad de la atención a las mujeres en el período de embarazo, parto, puerperio y al recién nacido. Se recomienda hacer estudios acerca de la población rural indígena.
Keywords in Portuguese
Nascido vivoInquéritos epidemiológicos
Sinasc
População urbana
População rural
Share