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CHOLELITHIASIS AND BILIARY SLUDGE IN DOWN'S SYNDROME PATIENTS
Colelitíase
Síndrome de Down - complicações
Distribuição por Idade
Bile - ultrassonografia
Ductos Biliares - anormalidades
Colelitíase - epidemiologia
Colelitíase - etiologia
Colelitíase - ultrassonografia
Estudos Transversais
Síndrome de Down - fisiopatologia
Vesícula Biliar - ultrassonografia
Prevalência
Estudos Retrospectivos
Distribuição por Sexo
Alternative title
Colelitíase e lama biliar em pacientes com síndrome de DownAuthor
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Serviço de Radiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Grupo de Epidemiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Departamento de Genética Médica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Departamento de Cirurgia Pediatrica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Grupo de Epidemiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Departamento de Genética Médica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Departamento de Cirurgia Pediatrica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
OBJETIVO: Demonstrar prevalência, características clínicas e evolução de litíase e lama biliar em pacientes com síndrome de Down (SD) num hospital materno-infantil no Rio de Janeiro. Apesar de estudos revelarem aumento das anormalidades biliares em pacientes com SD em alguns países, no Brasil existe apenas um trabalho abordando o tema. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo transversal seguido por um estudo de coorte retrospectivo de todos os indivíduos com diagnóstico ultra-sonográfico de normalidades da vesícula biliar. MÉTODOS: Foram selecionados 547 pacientes com SD (53,2% sexo masculino, 46,8% feminino) atendidos no Instituto Fernandes Figueira, Fundação Instituto Oswaldo Cruz (IFF-Fiocruz) em 2001. Todos os pacientes incluídos neste estudo foram submetidos a ultrassonografia abdominal quando tinham idades variando entre um dia e três anos (mediana cinco meses). Dados clínicos e ultra-sonográficos foram avaliados. RESULTADOS: Em 50 (9,1%) crianças, a ultrassonografia demonstrou alteração da vesícula biliar (6,9% litíase e 2,2 % lama biliar). Houve resolução espontânea em 66,7% dos pacientes com lama biliar e em 28,9% dos pacientes com litíase. A colecistectomia foi realizada em 26,3% dos pacientes com cálculo biliar. CONCLUSÃO: Resultados deste estudo e a comparação com a literatura sugerem que a SD deve ser considerada como fator de risco para desenvolvimento de litíase e lama biliar em crianças, sobretudo no período neonatal, sem que existam outros fatores predisponentes para formação de cálculo biliar. Na maioria das
vezes, estas alterações são assintomáticas e, freqüentemente, têm evolução favorável, permanecendo desta forma ou tendo resolução espontânea. Pacientes devem ser acompanhados com ultrassonografias seriadas. Tratamento cirúrgico está indicado para casos sintomáticos ou na presença de colecistite.
Abstract
CONTEXT AND OBJECTIVE: Although studies
have demonstrated increased frequency of gallbladder
abnormalities among Down’s syndrome
(DS) patients in some countries, there is only one
paper on this subject in the Brazilian literature.
The aim of this study was to demonstrate the
prevalence, clinical characteristics and evolution
of lithiasis and biliary sludge among DS
patients in a maternity and children’s hospital
in Rio de Janeiro.
DESIGN AND SETTING: This was a cross-sectional
study followed by a retrospective cohort study
on all individuals with an ultrasound diagnosis
of gallbladder abnormalities.
METHODS: 547 DS patients (53.2% male, 46.8%
female) attending the Instituto Fernandes Figueira
in 2001 underwent abdominal ultrasound examination
at ages of between one day and
three years (mean: fi ve months). Clinical and
ultrasound data were analyzed.
RESULTS: In 50 patients (9.1%), the ultrasound
demonstrated gallbladder abnormalities (6.9%
lithiasis and 2.1% biliary sludge). Spontaneous
resolution was observed in 66.7% of the patients
with biliary sludge and 28.9% with lithiasis.
Cholecystectomy was carried out on 26.3% of
the patients with gallstones.
CONCLUSION: The results from this study and
comparison with the literature suggest that DS patients
are at risk of developing lithiasis and biliary
sludge and should be monitored throughout the
neonatal period, even if there are no known risk
factors for gallstone formation. Most frequently,
these gallbladder abnormalities occur without
symptoms and spontaneously resolve in most
non-symptomatic patients. DS patients should
be monitored with serial abdominal ultrasound,
and cholecystectomy is indicated for symptomatic
cases or when cholecystitis is present.
DeCS
BileColelitíase
Síndrome de Down - complicações
Distribuição por Idade
Bile - ultrassonografia
Ductos Biliares - anormalidades
Colelitíase - epidemiologia
Colelitíase - etiologia
Colelitíase - ultrassonografia
Estudos Transversais
Síndrome de Down - fisiopatologia
Vesícula Biliar - ultrassonografia
Prevalência
Estudos Retrospectivos
Distribuição por Sexo
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