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2030-01-01
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- IOC - Artigos de Periódicos [12980]
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THE INFLUENCE OF ANGIOSTRONGYLUS CANTONENSIS (NEMATODA, METASTRONGYLIDAE) INFECTION ON THE AEROBIC METABOLISM OF BIOMPHALARIA STRAMINEA AND BIOMPHALARIA TENAGOPHILA (MOLLUSCA, GASTROPODA)
Author
Affilliation
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Programa de Pós-graduação em Ciências Veterinárias. Seropédica, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório Nacional de Referência em Esquistossomose - Malacologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Instituto de Biologia. Departamento de Ciências Fisiológicas. Área de Biofísica. Seropédica, RJ, Brasil.
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Instituto de Biologia. Departamento de Ciências Fisiológicas. Área de Biofísica. Seropédica, RJ, Brasil.
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Programa de Pós-graduação em Ciências Veterinárias. Seropédica, RJ, Brasil / Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Instituto de Biologia. Departamento de Ciências Fisiológicas. Área de Biofísica. Seropédica, RJ, Brasil.
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Programa de Pós-graduação em Ciências Veterinárias. Seropédica, RJ, Brasil / Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Instituto de Biologia. Departamento de Ciências Fisiológicas. Área de Biofísica. Seropédica, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia e Parasitologia de Mamíferos Silvestres Reservatórios,. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Instituto de Ciências Exatas. Departamento de Química. Seropédica, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório Nacional de Referência em Esqusitossomose-Malacologia. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia e Parasitologia de Mamíferos Silvestres Reservatórios,. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia e Parasitologia de Mamíferos Silvestres Reservatórios,. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Programa de Pós-graduação em Ciências Veterinárias. Seropédica, RJ, Brasil / Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Instituto de Biologia. Departamento de Ciências Fisiológicas. Área de Biofísica. Seropédica, RJ, Brasil.
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Instituto de Biologia. Departamento de Ciências Fisiológicas. Área de Biofísica. Seropédica, RJ, Brasil.
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Programa de Pós-graduação em Ciências Veterinárias. Seropédica, RJ, Brasil / Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Instituto de Biologia. Departamento de Ciências Fisiológicas. Área de Biofísica. Seropédica, RJ, Brasil.
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Programa de Pós-graduação em Ciências Veterinárias. Seropédica, RJ, Brasil / Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Instituto de Biologia. Departamento de Ciências Fisiológicas. Área de Biofísica. Seropédica, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia e Parasitologia de Mamíferos Silvestres Reservatórios,. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Instituto de Ciências Exatas. Departamento de Química. Seropédica, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório Nacional de Referência em Esqusitossomose-Malacologia. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia e Parasitologia de Mamíferos Silvestres Reservatórios,. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia e Parasitologia de Mamíferos Silvestres Reservatórios,. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Programa de Pós-graduação em Ciências Veterinárias. Seropédica, RJ, Brasil / Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Instituto de Biologia. Departamento de Ciências Fisiológicas. Área de Biofísica. Seropédica, RJ, Brasil.
Abstract
Angiostrongylus cantonensis is considered the main agent responsible for human eosinophilic meningoencephalitis. This parasite has low specificity for mollusk hosts and it can also use aquatic snails as auxiliary hosts. Studies based on the metabolic profile of Biomphalaria spp. infected by A. cantonensis have been conducted to observe parasite-host interactions. In the present study, the glucose content in the hemolymph and glycogen content in the digestive gland and cephalopedal mass of Biomphalaria tenagophila and Biomphalaria straminea experimentally infected by A. cantonensis were evaluated, along with the activity of LDH. The snails were dissected from 6 to 21days after infection to collect the hemolymph and separate the tissues. Decreases of 96% and 6.4% in the glucose content triggered a transition from aerobic to anaerobic metabolism in the two infected snail species, B. straminea and B. tenagophila, respectively. That finding was confirmed by high-performance liquid chromatography. These results indicate that when infected, these snails are able to change their metabolic profile, suggesting a strategy to maintain their homeostatic balance.
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