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VIGILÂNCIA DE AMBIENTES DA FEBRE MACULOSA: EXPLORANDO AS ÁREAS SILENCIOSAS DO BRASIL
Vigilancia de ambientes de la fiebre maculosa: explorando las áreas silenciosas de Brasil
Zoonoses
Febre maculosa
Capacitação em serviço
Zoonoses
Rocky Mountain Spotted Fever
Inservice Training
Sentinel Surveillance
Zoonosis
Fiebre maculosa
Capacitación en Servicio
Vigilancia Centinela
Alternative title
Surveillance of environments of spotted fever: exploring the quiet areas of BrazilVigilancia de ambientes de la fiebre maculosa: explorando las áreas silenciosas de Brasil
Author
Affilliation
Minístério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Coordrnação Geral de Doenças Transmissíveis.Unidade Técnica de Vigilância de Zoonoses. Brasília, DF, Brasil / Universidade de Brasília. Programa de Pós-Graduação em Medicina Tropical. Brasília, DF, Brasil.
Minístério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Coordrnação Geral de Doenças Transmissíveis.Unidade Técnica de Vigilância de Zoonoses. Brasília, DF, Brasil .
Minístério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Coordrnação Geral de Doenças Transmissíveis.Unidade Técnica de Vigilância de Zoonoses. Brasília, DF, Brasil.
Minístério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Coordrnação Geral de Doenças Transmissíveis.Unidade Técnica de Vigilância de Zoonoses. Brasília, DF, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Referência Nacional em Vetores das Riquetsioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Referência Nacional em Vetores das Riquetsioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Referência Nacional em Vetores das Riquetsioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Referência Nacional em Vetores das Riquetsioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Minístério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Coordrnação Geral de Doenças Transmissíveis.Unidade Técnica de Vigilância de Zoonoses. Brasília, DF, Brasil .
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Referência Nacional em Vetores das Riquetsioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Minístério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Coordrnação Geral de Doenças Transmissíveis.Unidade Técnica de Vigilância de Zoonoses. Brasília, DF, Brasil .
Minístério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Coordrnação Geral de Doenças Transmissíveis.Unidade Técnica de Vigilância de Zoonoses. Brasília, DF, Brasil.
Minístério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Coordrnação Geral de Doenças Transmissíveis.Unidade Técnica de Vigilância de Zoonoses. Brasília, DF, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Referência Nacional em Vetores das Riquetsioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Referência Nacional em Vetores das Riquetsioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Referência Nacional em Vetores das Riquetsioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Referência Nacional em Vetores das Riquetsioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Minístério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Coordrnação Geral de Doenças Transmissíveis.Unidade Técnica de Vigilância de Zoonoses. Brasília, DF, Brasil .
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Referência Nacional em Vetores das Riquetsioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
O presente estudo descreveu as intervenções realizadas em áreas silenciosas do Brasil, sob o aspecto da promoção da saúde. As áreas avaliadas durante o período de 2014 a 2015 compreenderam as seguintes Unidades Federadas: Mato Grosso do Sul, Alagoas, Pernambuco, Rondônia, Roraima, Rio Grande do Norte e Maranhão. Foram avaliados os dados sobre a vigilância da febre maculosa por meio das fichas epidemiológicas disponíveis no Sistema de Informação de Agravo de Notificação, bem como a fauna de vetores e das infecções por riquétsias do grupo da febre maculosa (RGFM). Foram coletados 1.528 vetores de dez espécies diferentes, cuja maior diversidade foi observada em Rondônia. Neste estudo, 85% dos Estados investigados apresentaram RGFM em vetores ou em humanos, sendo Mato Grosso do Sul, Rondônia e Pernambuco, os mais prevalentes. Os resultados apresentados apontam para a necessidade permanente de qualificação das equipes de profissionais de saúde e ambiente, a fim de aprimorar os dados sobre a febre maculosa em nosso meio
Abstract
This study described the interventions in quiet areas of Brazil, from the aspect of health promotion. The areas were evaluated from 2014 to 2015, including the following Federal Units: Mato Grosso do Sul, Alagoas, Pernambuco, Rondônia, Roraima, Rio Grande do Norte and Maranhão. Data on surveillance spotted fever were evaluated by notification forms available in the Notifiable Diseases Information System (SINAN), as well as vectors and the spotted fever group rickettsial infections (SFGR). A total of 1,528 vectors were collected from ten different species, whose the highest diversity was observed in Rondônia. In this study, 85% of States which were investigated showed SFGR in vectors or human, and Mato Grosso do Sul, Rondônia and Pernambuco were the most prevalent ones. The results showed the necessity of ongoing training of health and environment professionals in order to improve data about the presence of Rocky Mountain spotted fever among us.
xmlui.dri2xhtml.METS-1.0.item-abstractes
El presente estudio describió las intervenciones realizadas en áreas silenciosas de Brasil, bajo el aspecto de la promoción de la salud. Las áreas evaluadas durante el período de 2014 a 2015 comprendieron las siguientes Unidades Federadas: Mato Grosso do Sul, Alagoas, Pernambuco, Rondônia, Roraima, Rio Grande do Norte y Maranhão. Se evaluaron los datos sobre la vigilancia de la fiebre maculosa (o manchada) a través de las fichas epidemiológicas disponibles en el Sistema de Información de Agravamiento de Notificación (SINAN), bien como la fauna de vectores y de las infecciones por riquettsias del grupo de la fiebre maculosa (RGFM). Se recolectaron 1.528 vectores de diez especies diferentes, cuya mayor diversidad se observó en Rondônia. En este estudio, 85% de los Estados investigados presentaron RGFM en vectores o en humanos, siendo los Estados más prevalentes Mato Grosso do Sul, Rondônia y Pernambuco. Los resultados presentados señalan la necesidad permanente de cualificación de los equipos de profesionales de salud y ambiente, con la finalidad de perfeccionar los datos sobre la fiebre maculosa en nuestro medio.
Keywords in Portuguese
Doenças Transmitidas por CarrapatosZoonoses
Febre maculosa
Capacitação em serviço
Keywords
Tick-Borne DiseasesZoonoses
Rocky Mountain Spotted Fever
Inservice Training
Sentinel Surveillance
Keywords in Spanish
Enfermedades Transmitidas por GarrapatasZoonosis
Fiebre maculosa
Capacitación en Servicio
Vigilancia Centinela
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