Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/18218
Type
ArticleCopyright
Open access
Collections
- IOC - Artigos de Periódicos [12973]
Metadata
Show full item record
STREPTOCOCCUS PNEUMONIAE RESISTS INTRACELLULAR KILLING BY OLFACTORY ENSHEATHING CELLS BUT NOT BY MICROGLIA
Author
Affilliation
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Faculdade de Medicina. Centro de Cirurgia Experimental. Laboratório Translacional em Fisiologia Molecular.Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Program de Pós-Graduação em Ciências Biológicas (Fisiologia). Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho..Laboratório de Neurobiologia Comparativa e do Desenvolvimento. Rio de Janeiro, RJ., Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Faculdade de Medicina. Centro de Cirurgia Experimental. Laboratório Translacional em Fisiologia Molecular.Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas (Fisiologia). Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Neurogênese. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia Estrutural. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia Estrutural. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Faculdade de Medicina. Centro de Cirurgia Experimental. Laboratório Translacional em Fisiologia Molecular.Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Instituto Nacional de Tecnologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro - Polo Xerém. Duque de Caxias, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas (Fisiologia). Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho..Laboratório de Neurobiologia Comparativa e do Desenvolvimento. Rio de Janeiro, RJ., Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Faculdade de Medicina. Centro de Cirurgia Experimental. Laboratório Translacional em Fisiologia Molecular.Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas (Fisiologia). Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Faculdade de Medicina. Centro de Cirurgia Experimental. Laboratório Translacional em Fisiologia Molecular.Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas (Fisiologia). Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Laboratório de Neurogênese. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia Estrutural. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Biologia Estrutural. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Faculdade de Medicina. Centro de Cirurgia Experimental. Laboratório Translacional em Fisiologia Molecular.Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Instituto Nacional de Tecnologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro - Polo Xerém. Duque de Caxias, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Paulo de Góes. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas (Fisiologia). Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho..Laboratório de Neurobiologia Comparativa e do Desenvolvimento. Rio de Janeiro, RJ., Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Faculdade de Medicina. Centro de Cirurgia Experimental. Laboratório Translacional em Fisiologia Molecular.Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas (Fisiologia). Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract
Olfactory ensheathing cells (OECs) are a type of specialized glial cell currently considered as having a double function in the nervous system: one regenerative, and another immune. Streptococcus pneumoniae is a major agent of severe infections in humans, including meningitis. It is commonly found in the nasopharynx of asymptomatic carriers, and, under certain still unknown conditions, can invade the brain. We evaluated whether pneumococcal cells recovered from lysed OECs and microglia are able to survive by manipulating the host cell activation. An intracellular-survival assay of S. pneumoniae in OECs showed a significant number of bacterial CFU recovered after 3 h of infection. In contrast, microglia assays resulted in a reduced number of CFU. Electron-microscopy analysis revealed a large number of pneumococci with apparently intact morphology. However, microglia cells showed endocytic vesicles containing only bacterial cell debris. Infection of OEC cultures resulted in continuous NF-κB activation. The IFN-γ-induced increase of iNOS expression was reversed in infected OECs. OECs are susceptible to S. pneumoniae infection, which can suppress their cytotoxic mechanisms in order to survive. We suggest that, in contrast to microglia, OECs might serve as safe targets for pneumococci, providing a more stable environment for evasion of the immune system.
Share