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https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/18224
CURVA DA INCIDÊNCIA DE CASOS DE MICROCEFALIA DURANTE A EPIDEMIA DO VÍRUS DA ZIKA
Author
Nivison Júnior, Ruy Rocha Nery
Santana, Mayara C. de
Sacramento, Gielson Almeida do
Rosário, Mateus Santana do
Cruz, Jaqueline Silva
Oliveira, Daiana Santos de
Jesus, Kauê José Pereira de
Ferreira, Carlos D. J
Santos, Laiara Lopes dos
Silva, Murilo Jorge da
Brito, Lilian B
Lima, Camila F
Costa, Marcos
Cunha, Antonio Ricardo Khouri
Ko, Albert Icksang
Reis, Mitermayer Galvão dos
Costa, Federico
Santana, Mayara C. de
Sacramento, Gielson Almeida do
Rosário, Mateus Santana do
Cruz, Jaqueline Silva
Oliveira, Daiana Santos de
Jesus, Kauê José Pereira de
Ferreira, Carlos D. J
Santos, Laiara Lopes dos
Silva, Murilo Jorge da
Brito, Lilian B
Lima, Camila F
Costa, Marcos
Cunha, Antonio Ricardo Khouri
Ko, Albert Icksang
Reis, Mitermayer Galvão dos
Costa, Federico
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil
Universidade Federal da Bahia. Instituto de Saúde Coletiva. Salvador, BA, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil
Universidade Federal da Bahia. Instituto de Saúde Coletiva. Salvador, BA, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil
Universidade Federal da Bahia. Instituto de Saúde Coletiva. Salvador, BA, Brasil
Universidade Federal da Bahia. Instituto de Saúde Coletiva. Salvador, BA, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil
Yale University. School of Public Health. Department of Epidemiology of Microbial Diseases. New Haven, Connecticut, USA
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil
Universidade Federal da Bahia. Instituto de Saúde Coletiva. Salvador, BA, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil
Universidade Federal da Bahia. Instituto de Saúde Coletiva. Salvador, BA, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil
Universidade Federal da Bahia. Instituto de Saúde Coletiva. Salvador, BA, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil
Universidade Federal da Bahia. Instituto de Saúde Coletiva. Salvador, BA, Brasil
Universidade Federal da Bahia. Instituto de Saúde Coletiva. Salvador, BA, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil
Yale University. School of Public Health. Department of Epidemiology of Microbial Diseases. New Haven, Connecticut, USA
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil
Universidade Federal da Bahia. Instituto de Saúde Coletiva. Salvador, BA, Brasil
Abstract in Portuguese
No ano de 2015, uma epidemia do vírus Zika e posterior aumento na incidencia de microcefalia no Brasil, assumiu proporção mundial. Em dezembro de 2015, foi iniciada uma vigilância sentinela com a finalidade auxiliar a identificação e diagnóstico dos casos suspeitos de microcefalia na principal maternidade de Salvador, Bahia, o Hospital Geral Roberto Santos. O presente estudo teve como objetivo caracterizar o surto de microcefalia, avaliando o aumento na incidência dos casos. Durante a vigilância, foram coletados dados demográficos de todos os recém-nascidos no período julho de 2013 - março de 2016. Estes dados foram coletados retrospectivamente (período junho de 2013 - novembro de 2015) e prospectivamente (período dezembro de 15 - março de 2016), para geração da curva associada ao início do surto de microcefalia. Adicionalmente, os casos foram classificados seguindo as definições de casos suspeitos de microcefalia do Ministério da Saúde do Brasil (MS) e do Consórcio Internacional Fetal e Neonatal para o século 21 (INTERGROWTH-21st) para comparação. Foram registrados 6.433 nascimentos no período, dos quais 17% preencheram a definição de casos suspeito do MS comparado a 7% de acordo com o INTERGROWTH-21st. Observamos um aumento na proporção de nascimentos com microcefalia nos meses de outubro a dezembro de 2015 (29%, 17% e 23% pela definição do MS e 12%, 14% e 17% pela definição do INTERGROWTH-21st, respectivamente para os meses citados), quando comparado com a proporção antes do surto (6% MS e 2% INTERGROWTH-21st). O acompanhamento do histórico dos casos permitiu identificar que o ponto de aumento dos casos de microcefalia começou em abril de 2015, sugerindo que o vírus Zika foi introduzido anteriormente ao que foi previsto. Através dos dados prospectivos da vigilância, foi constatado que a definição do INTERGROWTH-21st é mais precisa, em comparação com a do MS.
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