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Sustainable Development Goals
03 Saúde e Bem-EstarCollections
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IMMUNOGENICITY OF WHO-17D AND BRAZILIAN 17DD YELLOW FEVER VACCINES: A RANDOMIZED TRIAL
Alternative title
Imunogenicidade das vacinas contra febre amarela WHO-17D e 17DD: ensaio randomizadoAuthor
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunogiológicos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunogiológicos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunogiológicos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunogiológicos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Instituto de Biologia do Exército. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunogiológicos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunogiológicos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunogiológicos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunogiológicos. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Instituto de Biologia do Exército. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Abstract in Portuguese
Objetivo: Comparar a imunogenicidade de três vacinas contra febre amarela ) das subcepas
WHO-17D e 17DD brasileira (diferentes lotes-semente). Métodos: Trata-se de ensaio de equivalência envolvendo 1.087 adultos no Rio de Janeiro, RJ. As vacinas foram produzidas em Bio-Manguinhos, Fiocruz (Rio de Janeiro, Brasil) e foram administradas seguindo procedimentos adaptados para randomização em blocos, com tipos de vacinas codificados (“duplo-cego”). Anticorpos neutralizantes
contra febre amarela foram dosados antes e depois da vacinação. Definiu-se
equivalência como diferença nas taxas de soroconversão não superior a cinco pontos
percentuais, e razão de títulos médios geométricos superior (TMG) a 0,67.
Resultados: As taxas de soroconversão foram iguais ou maiores do que 98% nos participantes
previamente soronegativos. Na coorte completa (incluindo os previamente
soropositivos) a soroconversão foi igual ou superior a 90%. As diferenças na
soroconversão variaram de -0,05% a -3,02% entre os grupos de comparação. A
intensidade da resposta imune também foi semelhante nos grupos: 14,5 UI/mL a
18,6 UI/mL. As razões de TMG variaram de 0,78 a 0,93. Considerando o grupo
placebo, as vacinas explicaram 93% da soroconversão. Viremia foi detectada entre
os dias três e sete em 2,7% dos participantes vacinados.
Conclusões: A equivalência na imunogenicidade das vacinas contra a febre amarela das subcepas
17D e 17DD foi demonstrada pela primeira vez em ensaio clínico randomizado,
duplo-cego, controlado com placebo. O estudo completou o processo de validação
clínica do novo lote-semente de vacina, além de ampliar as bases para utilização da
vacina brasileira em outros países e de trazer alternativas de subcepas para o produtor
da vacina no Brasil.
Abstract
OBJECTIVE: To compare the immunogenicity of three yellow fever vaccines from WHO-17D and Brazilian 17DD substrains (different seed-lots). METHODS: An equivalence trial was carried out involving 1,087 adults in Rio de Janeiro. Vaccines produced by Bio-Manguinhos, Fiocruz (Rio de Janeiro, Brazil) were administered following standardized procedures adapted to allow blocked randomized allocation of participants to coded vaccine types (double-blind). Neutralizing yellow fever antibody titters were compared in pre- and post-immunization serum samples. Equivalence was defined as a difference of no more than five percentage points in seroconversion rates, and ratio between Geometric Mean Titters (GMT) higher than 0.67. RESULTS: Seroconversion rates were 98% or higher among subjects previously seronegative, and 90% or more of the total cohort of vaccinees, including those previously seropositive. Differences in seroconversion ranged from -0.05% to -3.02%. The intensity of the immune response was also very similar across vaccines: 14.5 to 18.6 IU/mL. GMT ratios ranged from 0.78 to 0.93. Taking the placebo group into account, the vaccines explained 93% of seroconversion. Viremia was detected in 2.7% of vaccinated subjects from Day 3 to Day 7. CONCLUSIONS: The equivalent immunogenicity of yellow fever vaccines from the 17D and 17DD substrains was demonstrated for the first time in placebo-controlled double-blind randomized trial. The study completed the clinical validation process of a new vaccine seed-lot, provided evidence for use of alternative attenuated virus substrains in vaccine production for a major manufacturer, and for the utilization of the 17DD vaccine in other countries.
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