Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/18757
Type
ArticleCopyright
Open access
Collections
- IOC - Artigos de Periódicos [12968]
Metadata
Show full item record
THE ANTIOXIDANT ROLE OF XANTHURENIC ACID IN THE AEDES AEGYPTI MIDGUT DURING DIGESTION OF A BLOOD MEAL
Author
Affilliation
Universidade Federal de Alagoas. Instituto de Química e Biotecnologia. Maceió, AL, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica. Programa de Biologia Molecular e Biotecnologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica. Programa de Biologia Molecular e Biotecnologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório Interdisciplinar de Pesquisas Me´dicas. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica. Programa de Biologia Molecular e Biotecnologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica. Programa de Biologia Molecular e Biotecnologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica. Programa de Biologia Molecular e Biotecnologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Toxinologia. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Toxinologia. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica. Programa de Biologia Molecular e Biotecnologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Entomologia Molecular, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica. Programa de Biologia Molecular e Biotecnologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica. Programa de Biologia Molecular e Biotecnologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório Interdisciplinar de Pesquisas Me´dicas. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica. Programa de Biologia Molecular e Biotecnologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica. Programa de Biologia Molecular e Biotecnologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica. Programa de Biologia Molecular e Biotecnologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Toxinologia. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Toxinologia. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Bioquímica Médica. Programa de Biologia Molecular e Biotecnologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Entomologia Molecular, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract
In the midgut of the mosquito Aedes aegypti, a vector of dengue and yellow fever, an intense release of heme and iron takes place during the digestion of a blood meal. Here, we demonstrated via chromatography, light absorption and mass spectrometry that xanthurenic acid (XA), a product of the oxidative metabolism of tryptophan, is produced in the digestive apparatus after the ingestion of a blood meal and reaches milimolar levels after 24 h, the period of maximal digestive activity. XA formation does not occur in the White Eye (WE) strain, which lacks kynurenine hydroxylase and accumulates kynurenic acid. The formation of XA can be diminished by feeding the insect with 3,4-dimethoxy-N-[4-(3-nitrophenyl)thiazol-2-yl] benzenesulfonamide (Ro-61-8048), an inhibitor of XA biosynthesis. Moreover, XA inhibits the phospholipid oxidation induced by heme or iron. A major fraction of this antioxidant activity is due to the capacity of XA to bind both heme and iron, which occurs at a slightly alkaline pH (7.5-8.0), a condition found in the insect midgut. The midgut epithelial cells of the WE mosquito has a marked increase in occurrence of cell death, which is reversed to levels similar to the wild type mosquitoes by feeding the insects with blood supplemented with XA, confirming the protective role of this molecule. Collectively, these results suggest a new role for XA as a heme and iron chelator that provides protection as an antioxidant and may help these animals adapt to a blood feeding habit.
Share