Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/19088
Type
ArticleCopyright
Restricted access
Embargo date
2030-01-01
Collections
- Biomanguinhos - Artigos de Periódicos [278]
- ENSP - Artigos de Periódicos [2083]
- IOC - Artigos de Periódicos [12125]
Metadata
Show full item record
DISPOSITION OF ANTIMONY IN RHESUS MONKEYS INFECTED WITH LEISHMANIA BRAZILIENSIS AND TREATED WITH MEGLUMINE ANTIMONIATE
Author
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Laboratório de Toxicologia Ambiental. Rio de Janeiro, RJ. Brasil / Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Departamento de Química. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Pesquisa em Leishmaniose. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos. Instituto de Imunobiológicos. Laboratório de Neurovirulência. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Departamento de Química. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Pesquisa em Leishmaniose. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Laboratório de Toxicologia Ambiental. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Pesquisa em Leishmaniose. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos. Instituto de Imunobiológicos. Laboratório de Neurovirulência. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Departamento de Química. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Pesquisa em Leishmaniose. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Laboratório de Toxicologia Ambiental. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Abstract
Antimony (Sb) disposition and toxicity was evaluated in Leishmania braziliensis-infected monkeys (Macaca mulatta) treated with a 21-d course of low (LOW) or standard (STD) meglumine antimoniate (MA) dosage regimens (5 or 20 mg Sb(V)/kg body weight/d im). Antimony levels in biological matrices were determined by inductively coupled plasma mass spectrometry (ICPMS), while on-line ion chromatography coupled to ICPMS was used to separate and quantify Sb species in plasma. Nadir Sb levels rose steadily from 19.6 ± 4 and 65.1 ± 17.4 ng/g, 24 h after the first injection, up to 27.4 ± 5.8 and 95.7 ± 6.6 ng/g, 24 h after the 21st dose in LOW and SDT groups, respectively. Subsequently, Sb plasma levels gradually declined with a terminal elimination phase half-life of 35.8 d. Antimony speciation in plasma on posttreatment days 1-9 indicated that as total Sb levels declined, proportion of Sb(V) remained nearly constant (11-20%), while proportion of Sb(III) rose from 5% (d 1) to 50% (d 9). Plasma [Sb]/erythrocyte [Sb] ratio was >1 until 12 h after dosing and reversed thereafter. Tissue Sb concentrations (posttreatment days 55 and 95) were as follows: >1000 ng/g in thyroid, nails, liver, gall bladder and spleen; >200 and <1000 ng/g in lymph nodes, kidneys, adrenals, bones, skeletal muscles, heart and skin; and <200 ng/g in various brain structures, thymus, stomach, colon, pancreas. and teeth. Results from this study are therefore consistent with view that Sb(V) is reduced to Sb(III), the active form, within cells from where it is slowly eliminated. Localization of Sb active forms in the thyroid gland and liver and the pathophysiological consequences of marked Sb accumulation in these tissues warrant further studies.
Share