Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/19287
TRICHOMONAS VAGINALIS VIRULENCE AGAINST EPITHELIAL CELLS AND MORPHOLOGICAL VARIABILITY: THE COMPARISON BETWEEN A WELL-ESTABLISHED STRAIN AND A FRESH ISOLATE
Fagocitos
Microscopia eletrônica
Virulência
Células epiteliais
Author
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Faculdade de Medicina de Valença. Valença, RJ, Brasil
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Ciências Biomédicas. Departamento de Bioquímica Médica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Ciências Biomédicas. Departamento de Bioquímica Médica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Professor Paulo de Góes. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Ciências Biomédicas. Departamento de Bioquímica Médica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Faculdade de Medicina de Valença. Valença, RJ, Brasil
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Ciências Biomédicas. Departamento de Bioquímica Médica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Ciências Biomédicas. Departamento de Bioquímica Médica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Microbiologia Professor Paulo de Góes. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Ciências Biomédicas. Departamento de Bioquímica Médica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Abstract
The FMVI strain of Trichomonas vaginalis was freshly isolated from an asymptomatic patient, and its morphological properties and virulence in vitro compared with the well-established JT strain. The morphological variability of the parasites was assessed by differential interference microscopy and both scanning and transmission electron microscopy. The FMV1 strain presented nearly 20% amoeboid cells whereas the JT strain presented high percentages of ellipsoid but no amoeboid cells. The FMV1 morphotype population was unaltered after at least 1 year of subculturing. Electron microscopy revealed that this strain produced numerous pseudopod structures which mediated intimate contact and interdigitation among trophozoites. Dead FMV1 parasites were often phagocytosed by conspecific cells. We also compared the cytolytic capacity of these two populations against epithelial MDCK cells and its contact dependence. The FMV1 strain rapidly adhered to plastic or glass surfaces and to MDCK monolayers. This strain destroyed about 93% of the epithelial cells in 90 min whereas the cytolytic activity of the JT parasites was very much lower (about 41%). Parasite supernatants displayed no cytolytic activity, indicating contact-mediated lysis. The protozoan virulence in vitro did not correlate well with the clinical observations. The implications of these results are discussed.
Keywords in Portuguese
Trichomonas vaginalisFagocitos
Microscopia eletrônica
Virulência
Células epiteliais
Share