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PeriodicalCopyright
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Sustainable Development Goals
03 Saúde e Bem-EstarCollections
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RADIS - NÚMERO 33 - MAIO
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca | Date Issued:
2005
Responsible institution
Abstract in Portuguese
O texto "Triste beleza" discute a crise na saúde do Rio de Janeiro, que é vista como um reflexo dos problemas do Sistema Único de Saúde (SUS) como um todo. A crise é resultado de uma combinação de fatores, incluindo a irresponsabilidade e indiferença da gestão municipal, a falta de cuidados na descentralização da estrutura hospitalar e o foco do SUS nos hospitais em detrimento da atenção básica. O texto também destaca os 20 anos da gestão participativa e democrática na Fiocruz, que é um exemplo de modelo de gestão que pode ser aplicado a outras instituições públicas.
O texto começa descrevendo a beleza do Rio de Janeiro, que é contrastada com a violência e a crise na saúde. A crise na saúde é o ponto de partida para uma discussão sobre o SUS, que é visto como um modelo ainda incompleto e que precisa de constante reforma. A crise na saúde do Rio de Janeiro
A crise na saúde do Rio de Janeiro é resultado de uma combinação de fatores, incluindo: A irresponsabilidade e indiferença da gestão municipal, que levou ao sucateamento dos serviços de saúde. A falta de cuidados na descentralização da estrutura hospitalar, que deixou os municípios sem condições de gerenciar os hospitais públicos. O foco do SUS nos hospitais em detrimento da atenção básica, que é responsável pela maior parte dos atendimentos de saúde. A gestão participativa e democrática na Fiocruz. O texto também destaca os 20 anos da gestão participativa e democrática na Fiocruz, que é um exemplo de modelo de gestão que pode ser aplicado a outras instituições públicas. O texto conclui que a crise na saúde do Rio de Janeiro é um reflexo dos problemas do SUS como um todo. Para superar a crise, é preciso repensar e reorientar o SUS, com foco na atenção básica e na gestão participativa.
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