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NEONATAL RISK FACTORS FOR RESPIRATORY MORBIDITY DURING THE FIRST YEAR OF LIFE AMONG PREMATURE INFANTS
Recém-Nascido de muito Baixo Peso
Hospitalização - estatística & dados numéricos
Pneumonia - epidemiologia
Prematuro
Testes de Função Respiratória
Tomografia Computadorizada por Raios X
Métodos Epidemiológicos
Brasil - epidemiologia
Alternative title
Fatores de risco neonatais para morbidade respiratória no primeiro ano de vida em prematurosAuthor
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Departamento de Neonatologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Centro de Epidemiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Departamento de Neonatologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Departamento de Radiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Departamento de Neonatologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Centro de Epidemiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Departamento de Neonatologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Departamento de Radiologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Departamento de Neonatologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
CONTEXTO E OBJETIVO: Na última década ocorreu aumento dramático na sobrevida dos prematuros de muito baixo peso ao nascer. Contudo, a morbidade respiratória é ainda um problema. O objetivo deste estudo é verificar a associação entre mecânica pulmonar, avaliação estrutural pulmonar e a morbidade respiratória no primeiro ano de vida. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Coorte prospectivo realizado no Instituto Fernandes Figueira, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, Brasil. MÉTODOS: Participantes: prematuros com peso de nascimento inferior a 1.500 g. Antes da alta hospitalar foram realizadas prova de função pulmonar e tomografia computadorizada de tórax de alta resolução. As crianças foram acompanhadas durante o primeiro ano de vida e avaliadas quanto à presença de morbidade respiratória (síndrome obstrutiva de vias aéreas, pneumonia, internação). Resultados da prova de função pulmonar, tomografia de tórax e co-variáveis potencialmente associadas com morbidade respiratória foram avaliadas independentemente, usando-se risco relativo (RR). Os riscos relativos foram posteriormente ajustados através de regressão logística. RESULTADO: Estudamos 97 prematuros com peso de nascimento médio de 1.113 g e idade gestacional 28 semanas. A complacência pulmonar estava alterada em 40% dos casos e a resistência, em 59%. Alterações tomográficas ocorreram em crianças, morbidade respiratória em 53%. Na análise bivariada, as co-variáveis associadas com a morbidade respiratória foram: ventilação mecânica, uso prolongado de oxigênio (além de 28 dias), oxigênio às 36 semanas, doença de membrana hialina, pneumonia neonatal, persistência do canal arterial. Na análise multivariada o risco para alteração simultânea da complacência
pulmonar e tomografia de tórax foi 2,7 (intervalo de confiança, IC: 0,7-10,0). No cálculo do risco ajustado as co-variáveis pneumonia neonatal e ventilação mecânica obtiveram uma magnitude maior. CONCLUSÃO: Encontramos altas taxas de alterações na mecânica pulmonar e na tomografia de tórax. Mais de 50% das crianças apresentaram morbidade respiratória no primeiro ano de vida. Os fatores de risco estatisticamente significativos foram pneumonia neonatal e assistência ventilatória.
Abstract
CONTEXT AND OBJECTIVE: There have been dramatic increases in very low birth weight infant survival. However, respiratory morbidity remains
problematic. The aim here was to verify associations between pulmonary mechanics, pulmonary structural abnormalities and respiratory morbidity
during the first year of life. DESIGN AND SETTING: Prospective cohort
study at Instituto Fernandes Figueira, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro. METHODS: Premature infants with birth weight < 1500 g were studied. Lung function tests and high-resolution chest tomography were performed before discharge. During the first year, infants were assessed for respiratory morbidity (obstructive airways, pneumonia or hospitalization).
Neonatal lung tests and chest tomography and covariables potentially associated with respiratory morbidity were independently assessed
using relative risk (RR). RR was subsequently adjusted via logistic regression. RESULTS: Ninety-seven newborn infants (mean birth weight: 1113g; mean gestational age: 28 weeks) were assessed. Lung compliance and lung resistance were abnormal in 40% and 59%. Tomography abnormalities were found in 72%; respiratory morbidity in 53%. Bivariate analysis showed respiratory morbidity associated with: mechanical ventilation, prolonged oxygen use (beyond 28 days), oxygen use at 36 weeks, respiratory distress syndrome, neonatal pneumonia and patent ductus arteriosus. Multivariate analysis gave RR 2.7 (confidence interval:
0.7-10.0) for simultaneous lung compliance and chest tomography abnormalities. Adjusted RR for neonatal pneumonia and mechanical ventilation were greater. CONCLUSIONS: Upon discharge, there were
high rates of lung mechanism and tomography abnormalities. More than 50% presented respiratory morbidity during the first year. Neonatal
pneumonia and mechanical ventilation use were statistically significant risk factors.
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