Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/22733
Type
ArticleCopyright
Open access
Sustainable Development Goals
03 Saúde e Bem-EstarCollections
Metadata
Show full item record
“CAIU, TCHAU E BENÇA”: OS SENTIMENTOS, COMPORTAMENTOS E SOLUÇÕES DE IDOSOS APÓS A QUEDA EM RESIDÊNCIAS UNIPESSOAIS
“Ha caído, adiós y bendecir”: los sentimientos, comportamientos y soluciones de ancianos después de caer en viviendas unipersonales
Caídas
Residencias unipersonales
Soluciones
Promoción de la salud
Alternative title
“If you fell, bye and God bless”: elderly’ feelings, behaviour and the found solutions after a fall at home where they live alone“Ha caído, adiós y bendecir”: los sentimientos, comportamientos y soluciones de ancianos después de caer en viviendas unipersonales
Affilliation
Centro Universitário de Maringá. Maringá, PR, Brasil / Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial. Área de Saúde. Maringá, PR, Brasil.
Centro Universitário de Maringá. Instituto Cesumar de Ciência, Tecnologia e Inovação. Maringá, PR, Brasil.
Centro Universitário de Maringá. Instituto Cesumar de Ciência, Tecnologia e Inovação. Maringá, PR, Brasil.
Centro Universitário de Maringá. Instituto Cesumar de Ciência, Tecnologia e Inovação. Maringá, PR, Brasil.
Centro Universitário de Maringá. Instituto Cesumar de Ciência, Tecnologia e Inovação. Maringá, PR, Brasil.
Abstract in Portuguese
Este artigo objetiva apresentar uma análise dos sentimentos e comportamentos de idosos que residem sozinhos pós-queda em casa e as soluções dadas por eles para evitar novos acidentes. Realizou-se uma pesquisa qualitativa com técnicas de observação participante, entrevistas e documentação em caderno de anotações, fotos, áudio e vídeos. A amostra é composta por dez idosos (quatro homens e seis mulheres) com idade entre 65 e 85 anos, residentes em domicílios unipessoais, que sofreram queda na residência nos últimos cinco anos. Cinco dos dez indivíduos entrevistados alteraram a configuração espacial da residência (adaptações e pequenas reformas) e os outros cinco declararam ter deixado de realizar a atividade que os levaram à queda. Todos destacaram um bom grau de autonomia na realização das atividades da vida diária (AVD), mas consideram a queda como um fenômeno inevitável e possuem conhecimentos sobre os riscos, a perda da autonomia e a possibilidade de não residir mais sozinhos foram citados como elementos de medo.
Abstract
This paper presents an analysis of the feelings and behaviors of elderly who live alone in a post-fall event and their solutions to prevent further accidents. A qualitative research was carried out using techniques of participant observation, interviews and documentation in notebook, photos, audio and videos. The sample is comprised of ten individuals (four men and six women) aged between 65 and 85 years residing in single-person households, who suffered a fall inside their home in the last five years. Five of the 10 individuals interviewed changed the spatial configuration of the residence (adaptations and minor reforms) and the other five declared that they are avoiding to carry out the activity that led them to fall. All stressed a good degree of autonomy in the activities of daily living (ADL), but considered the fall as an inevitable phenomenon and, they know about risks. The loss of autonomy and the possibility of not residing alone anymore were cited as elements of fear.
xmlui.dri2xhtml.METS-1.0.item-abstractes
Este artículo tiene como objetivo presentar un análisis de los sentimientos y comportamientos de ancianos que residen solos post-caída en casa y las soluciones dadas por ellos para evitar nuevos accidentes. Se realizó una investigación cualitativa con técnicas de observación participante, entrevistas y documentación en cuaderno de notas, fotos, audio y vídeos. La muestra está compuesta por diez ancianos (cuatro hombres y seis mujeres) con edad entre 65 y 85 años, residentes en domicilios unipersonales, que sufrieron caída en la residencia en los últimos cinco años. Cinco de los diez individuos entrevistados alteraron la configuración espacial de la residencia (adaptaciones y pequeñas reformas) y los otros cinco declararon haber dejado de realizar la actividad que los llevaron a la caída. Todos destacaron un buen grado de autonomía en la realización de las actividades de la vida diaria (AVD), pero consideran la caída como un fenómeno inevitable y tienen conocimientos sobre los riesgos, la pérdida de la autonomía y la posibilidad de no residir más solos fueron citados como elementos de miedo.
Keywords in Spanish
EnvejecimientoCaídas
Residencias unipersonales
Soluciones
Promoción de la salud
Share