Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/24790
Type
ArticleCopyright
Open access
Collections
- INI - Artigos de Periódicos [3028]
- IOC - Artigos de Periódicos [12114]
Metadata
Show full item record
CLINICAL AND LABORATORY PROFILES OF PATIENTS WITH EARLY SPONTANEOUS HEALING IN CUTANEOUS LOCALIZED LEISHMANIASIS: A HISTORICAL COHORT STUDY
Cura clínica
Cura espontânea
Leishmaniose tegumentar americana
Leishmania (Viannia) braziliensis
Clinical cure
Spontaneous healing
Author
Ribeiro, Carla Oliveira
Pimentel, Maria Inês Fernandes
Oliveira, Raquel de Vasconcellos Carvalhaes de
Fagundes, Aline
Madeira, Maria de Fátima
Mello, Cintia Xavier
Confort, Eliame Mouta
Rosalino, Claudia Maria Valete
Vasconcellos, Erica de Camargo Ferreira
Lyra, Marcelo Rosandiski
Quintella, Leonardo Pereira
Antonio, Liliane de Fatima
Schubach, Armando
Silva, Fátima Conceição
Pimentel, Maria Inês Fernandes
Oliveira, Raquel de Vasconcellos Carvalhaes de
Fagundes, Aline
Madeira, Maria de Fátima
Mello, Cintia Xavier
Confort, Eliame Mouta
Rosalino, Claudia Maria Valete
Vasconcellos, Erica de Camargo Ferreira
Lyra, Marcelo Rosandiski
Quintella, Leonardo Pereira
Antonio, Liliane de Fatima
Schubach, Armando
Silva, Fátima Conceição
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunoparasitologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Epidemiologia Clínica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa no Estado do Rio de Janeiro. Jovem Cinetista de Nosso Estado. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Fellow Researcher. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa no Estado do Rio de Janeiro. Jovem Cinetista de Nosso Estado. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Faculdade de Medicina. Departamento de Otorrinolaringologia e Oftalmologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Serviço de Anatomia Patológica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Fellow Researcher. Rio de Janeiro, Brasil / Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa no Estado do Rio de Janeiro . Cientista de Nosso Estado. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunoparasitologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Epidemiologia Clínica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa no Estado do Rio de Janeiro. Jovem Cinetista de Nosso Estado. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Fellow Researcher. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa no Estado do Rio de Janeiro. Jovem Cinetista de Nosso Estado. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Faculdade de Medicina. Departamento de Otorrinolaringologia e Oftalmologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Serviço de Anatomia Patológica. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas. Laboratório de Pesquisa Clínica e Vigilância em Leishmanioses. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Fellow Researcher. Rio de Janeiro, Brasil / Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa no Estado do Rio de Janeiro . Cientista de Nosso Estado. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Imunoparasitologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract
Background: Skin ulcers in American cutaneous leishmaniasis (ACL) may heal spontaneously after months/years. However, few cases may present quick heal even during diagnosis procedure (early spontaneous healing- ESH). The main objective of this study was to compare ESH patients with cases requiring specific treatment [non-ESH (NESH)]. Methods: A historical cohort study of ACL patients (n = 445) were divided into 2 groups: ESH – spontaneously healed patients (n = 13; 2.90%), and NESH- treated patients (n = 432; 97.10%). We compared clinical and laboratorial findings at diagnosis, including the lesion healing process.
Results: ESH patients had a higher percentage of single lesions (p = 0.027), epithelialized lesion on initial examination (p = 0.001), lesions located in the dorsal trunk (p = 0.017), besides earlier healing (p < 0.001). NESH presents higher frequency of ulcerated lesions (p = 0.002), amastigotes identified in histopathology exams (p = 0.005), positive cultures (p = 0.001), and higher positivity in ≥3 parasitological exams (p = 0.030). All ESH cases were positive in only a single exam, especially in PCR. Conclusions: ESH group apparently presented a lower parasitic load evidenced by the difficulty of parasitological confirmation and its positivity only by PCR method. The absence or deficiency of specific treatment is commonly identified as predisposing factors for recurrence and metastasis in ACL. However, due to the drugs toxicity, the treatment of cases which progress to early spontaneous healing is controversial. ESH patients were followed for up to 5 years after cure, with no evidence of recrudescence, therefore suggesting that not treating these patients is
justifiable, but periodic dermatological and otorhinolaryngological examinations are advisable to detect a possible relapse.
Keywords in Portuguese
Leishmania braziliensisCura clínica
Cura espontânea
Leishmaniose tegumentar americana
Keywords
American tegumentary leishmaniasisLeishmania (Viannia) braziliensis
Clinical cure
Spontaneous healing
Share