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DENGUE AND LAND COVER HETEROGENEITY IN RIO DE JANEIRO
Author
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Departamento de Entomologia. Laboratório de Transmissores de Hematozoários. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Freitas & Tsouris Consultants. Spata, Áttica, Greece.
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Departamento de Processamento de Imagem. São José dos Campos, SP, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Informação Científica e Tecnológica. Laboratório de Geoprocessamento. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Departamento de Entomologia. Laboratório de Transmissores de Hematozoários. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Departamento de Entomologia. Laboratório de Transmissores de Hematozoários. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Freitas & Tsouris Consultants. Spata, Áttica, Greece.
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Departamento de Processamento de Imagem. São José dos Campos, SP, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Informação Científica e Tecnológica. Laboratório de Geoprocessamento. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Departamento de Entomologia. Laboratório de Transmissores de Hematozoários. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Departamento de Entomologia. Laboratório de Transmissores de Hematozoários. Rio de Janeiro, RJ. Brasil.
Abstract in Portuguese
As epidemias de dengue no Brasil têm sido cada vez mais frequentes, de maior incidência e gravidade. No Brasil, Aedes aegypti é o único vetor comprovado de dengue. Durante o período 2007-2008, o estado de
Rio de Janeiro sofreu uma das epidemias de dengue mais graves da sua história em termos de morbidade e
mortalidade. Durante este período, 322.371 casos e 240 mortes foram registrados, com 100 mortes devido à
febre hemorrágica/ síndrome de choque e 140 mortes devido a outras complicações relacionadas ao dengue.
A transmissão do dengue é influenciada por fatores estreitamente relacionados, muitos dos quais diretamente
associados ao ambiente. Cada cidade tem suas próprias características que são dadas principalmente por sua
paisagem e populações humanas. O Rio de Janeiro é uma cidade de 6 milhões de indivíduos que compartilham
um espaço heterogêneo de ~1.200km2. A densidade da população humana varia entre 5.000 habitantes/km2 em
média, nas planícies, chegando à densidade de ~40.000 habitantes/km2 vivendo em favelas, principalmente
nos morros. Estes 6 milhões de indivíduos vivem em zonas altamente urbanizadas, médio-urbanizadas e
peri-urbanas de transição, como os bolsões de áreas rurais e semi-rurais cercados pela cidade em expansão,
em sua maior parte nas planícies intercaladas por três complexos de montanhas. Para analisar o espaço
heterogêneo da cidade de Rio de Janeiro, mapas de cobertura da terra e de bairros foram justapostos a casos
georeferenciados de dengue, durante o período epidêmico 2007-2008...
Abstract
Dengue epidemics in Brazil have become more frequent and more severe and involving larger populations
in the last years. In Brazil Aedes aegypti is the only known vector. During the 2007–2008 period, Rio de
Janeiro state experienced the most severe dengue epidemics ever reported in terms of morbidity and mortality.
During this period, 322,371 cases and 240 deaths were registered, with 100 deaths due to dengue haemorragic
fever/ dengue shock syndrome and 140 due to other dengue-related complications. Dengue transmission
is influenced by closely related factors, many of which directly associated to the environment. Every city
has its own specificities that are mainly given by its landscape and human populations. Rio de Janeiro is
a city of 6 million individuals who share a heterogeneous space of ~1,200km2. Human population density
ranges from 5,000 inhabitants/km2 average mainly in the lowlands, with slums (or favelas) mainly in the
slopes, where densities reach ~40,000 inhabitants/km2. These 6 million individuals live in highly urbanized,
medium-urbanized and peri-urban transition zones with pockets of rural and semi–rural areas surrounded
by the expanding city, mostly in the lowlands interspersed by three mountain complexes. To analyze the
heterogeneous space of the city of Rio de Janeiro in relation to dengue, neighborhoods land cover maps where
juxtaposed to dengue georeferenced cases, during the epidemic period 2007-2008..
xmlui.dri2xhtml.METS-1.0.item-abstractes
Las epidemias de dengue en Brasil se han vuelto cada vez más frecuentes y severas y han involucrado
poblaciones cada vez mayores en los últimos años. En Brasil, Aedes aegypti es el único vector conocido
de dengue. Durante el período 2007-2008, el estado de Río de Janeiro sufrió la epidemia de dengue más
grave de su historia en términos de morbilidad y mortalidad. Durante este período, se registraron 322.371
casos y 240 muertes, con 100 muertes por dengue hemorrágico y síndrome de choque y 140 muertes debidas
a otras complicaciones relacionadas con el dengue. La transmisión del dengue es influenciada por factores
estrechamente relacionados, muchos de los cuales están directamente relacionados con el ambiente. Cada
ciudad tiene características específicas, que se dan principalmente por su paisaje y sus poblaciones humanas.
Río de Janeiro es una ciudad de 6 millones de habitantes que comparten un espacio heterogéneo de ~ 1,200
km². La densidad de población presenta una media de 5.000 habitantes/km², principalmente en las tierras bajas,
mientras en los barrios marginales (o favelas), situados principalmente en las laderas, la densidad puede llegar
a ~ 40.000 habitantes/km². Estos 6 millones de personas viven en zonas alta y medianamente urbanizadas,
y zonas peri-urbanas de transición, con bolsillos de áreas rurales y semi rurales rodeados por la ciudad en
expansión, sobre todo en las tierras bajas, intercaladas entre tres complejos montañosos. Para analizar la
heterogeneidad espacial de la ciudad de Río de Janeiro en relación con el dengue, mapas de cobertura del suelo
de los barrios fueron yuxtapuestos a los casos de dengue georreferenciados durante la epidemia de 2007-2008....
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