Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/25522
Type
ArticleCopyright
Restricted access
Embargo date
2030-01-01
Collections
- IOC - Artigos de Periódicos [12973]
Metadata
Show full item record
VENOMICS PROFILING OF THAMNODYNASTES STRIGATUS UNVEILS MATRIX METALLOPROTEINASES AND OTHER NOVEL PROTEINS RECRUITED TO THE TOXIN ARSENAL OF REAR-FANGED SNAKES
Author
Affilliation
Instituto Butantan. Centro de Biotecnologia. São Paulo, SP, Brasil / Universidade de São Paulo. Interunidades em Biotecnologia. São Paulo, SP, Brasil.
Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais. Laboratório Nacional de Biociências. Campinas, SP, Brasil / Instituto Butantan. Laboratório Especial de Toxinologia Aplicada/. São Paulo, SP, Brasil.
Instituto Butantan. Laboratório Especial de Toxinologia Aplicada. São Paulo, SP, Brasil.
Instituto Butantan. Laboratório de Herpetologia. São Paulo, SP, Brasil
Instituto Butantan. Laboratório de Herpetologia. São Paulo, SP, Brasil
Instituto Butantan. Laboratório Especial de Toxinologia Aplicada. São Paulo, SP, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Toxinologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Toxinologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Toxinologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Instituto Butantan. Centro de Biotecnologia. São Paulo, SP, Brasil / Universidade de São Paulo. Interunidades em Biotecnologia. São Paulo, SP, Brasil.
Instituto Butantan. Laboratório Especial de Toxinologia Aplicada. São Paulo, SP, Brasil.
Instituto Butantan. Centro de Biotecnologia. São Paulo, SP, Brasil.
Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais. Laboratório Nacional de Biociências. Campinas, SP, Brasil / Instituto Butantan. Laboratório Especial de Toxinologia Aplicada/. São Paulo, SP, Brasil.
Instituto Butantan. Laboratório Especial de Toxinologia Aplicada. São Paulo, SP, Brasil.
Instituto Butantan. Laboratório de Herpetologia. São Paulo, SP, Brasil
Instituto Butantan. Laboratório de Herpetologia. São Paulo, SP, Brasil
Instituto Butantan. Laboratório Especial de Toxinologia Aplicada. São Paulo, SP, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Toxinologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Toxinologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Laboratório de Toxinologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Instituto Butantan. Centro de Biotecnologia. São Paulo, SP, Brasil / Universidade de São Paulo. Interunidades em Biotecnologia. São Paulo, SP, Brasil.
Instituto Butantan. Laboratório Especial de Toxinologia Aplicada. São Paulo, SP, Brasil.
Instituto Butantan. Centro de Biotecnologia. São Paulo, SP, Brasil.
Abstract
Rear-fanged and aglyphous snakes are usually considered not dangerous
to humans because of their limited capacity of injecting venom. Therefore, only a few studies have been dedicated to characterizing the venom of the largest parcel of snake fauna. Here, we investigated the venom proteome of the rear-fanged snake Thamnodynastes strigatus, in combination with a transcriptomic evaluation of the venom gland. About 60% of all transcripts code for putative venom components. A striking finding is that the most abundant type of transcript (∼47%) and also the major protein type in the venom correspond to a new kind of matrix metalloproteinase (MMP) that is unrelated to the classical snake venom metalloproteinases found in all snake families. These enzymes were recently suggested as possible venom components, and we show here that they are proteolytically active and probably recruited to venom from a MMP-9 ancestor. Other unusual proteins were suggested to be venom components: a protein related to lactadherin and an EGF repeat-containing transcript. Despite these unusual molecules, seven toxin classes commonly found in typical venomous snakes are also present in the venom. These results support the evidence that the arsenals of these snakes are very diverse and harbor new types of biologically important molecules.
Share