Please use this identifier to cite or link to this item:
https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/26649
Type
ArticleCopyright
Open access
Sustainable Development Goals
03 Saúde e Bem-EstarCollections
Metadata
Show full item record
PANORAMA DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA NO BRASIL ENTRE 2008 E 2014
Alternative title
Panorama of undergraduate collective health courses in Brazil between 2008 and 2014Author
Affilliation
Universidade Federal da Bahia. Instituto de Saúde Coletiva. Salvador, BA, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil
Universidade Federal da Bahia. Instituto de Saúde Coletiva. Salvador, BA, Brasil
Universidade Federal da Bahia. Instituto de Saúde Coletiva. Salvador, BA, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil
Universidade Federal da Bahia. Instituto de Saúde Coletiva. Salvador, BA, Brasil
Universidade Federal da Bahia. Instituto de Saúde Coletiva. Salvador, BA, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil
Abstract in Portuguese
A partir de 2008, criaram-se vários cursos
de graduação em saúde coletiva no Brasil. Publicações
prévias descreveram processo de abertura, perfil dos
alunos e experiências vivenciadas por esses cursos.
Apresentamos aqui um perfil geral dos cursos abertos
entre 2008 e 2014. As informações foram obtidas por
meio da Coordenação do Fórum de Graduação em Saúde
Coletiva da Associação Brasileira de Saúde Coletiva
e das páginas eletrônicas institucionais dos cursos.
No período estudado, houve expressiva expansão no
número de cursos de graduação em saúde coletiva no
país; a oferta de novas vagas cresceu seis vezes e formaram-
se 285 bacharéis em saúde coletiva. No início
de 2014, existiam 18 cursos em funcionamento (17 no
setor público), totalizando 2.532 estudantes matriculados.
Se a formação pós-graduada em saúde coletiva
predomina no Sudeste, os cursos de graduação
estão bem distribuídos no país, ainda que seja necessária
maior expansão para responder às demandas do
Sistema Único de Saúde. Embora as orientações formativas
desses cursos sejam semelhantes, suas nomenclaturas
exibem divergências. Entre os desafios para
maior consolidação dos cursos de graduação em saúde
coletiva como modalidade formativa estão as necessidades
de diretrizes curriculares nacionais, manutenção
da expansão dos cursos, reconhecimento profissional
do egresso e maior incorporação do bacharel em saúde coletiva no mercado de trabalho.
Abstract
Several undergraduate programs in public
health have been created in Brazil since 2008. Previous
publications have described the opening process, the
student profile, and the experiences these courses have
had. Here we present a general profile of courses that
were opened between 2008 and 2014. The information
was obtained from the Brazilian Association of Public
Health’s Undergraduate Forum in Public Health
Coordination and from the courses’ institutional homepages.
During the study period, there was a significant
increase in the number of undergraduate programs in
public health in the country; new job openings grew
sixfold, and 285 people got bachelors degrees in public
health. In early 2014, there were 18 courses in operation
(17 in the public sector), with a total of 2,532
students enrolled. While graduate-level training in
public health predominates in the Southeast, undergraduate
courses are well spread in the country, although
there is a need for further expansion to meet
the Unified Health System’s demands. Although these
courses’ training guidelines are similar, there are differences
in their nomenclatures. The challenges to be
faced in the further consolidation of undergraduate
courses in public health as a training modality include
the needs of the national curriculum guidelines, the
continued expansion of the courses, the professional
recognition of the graduates, and their greater incorporation
into public health in the labor market.
xmlui.dri2xhtml.METS-1.0.item-abstractes
A partir de 2008, se crearon diferentes cursos de graduación en salud colectiva en
Brasil. Publicaciones previas describieron un proceso de apertura, perfil de los alumnos y experiencias
vividas por estos cursos. Presentamos aquí un perfil general de los cursos abiertos entre
2008 y 2014. La información se obtuvo mediante la Coordinación del Foro de Pregrado en Salud
Colectiva de la Asociación Brasileña de Salud Colectiva y de las páginas electrónicas institucionales
de los cursos. Durante el período estudiado, hubo una expresiva expansión en el número
de cursos de pregrado en salud colectiva en el país, la oferta de nuevas vacantes se multiplicó por
seis y se graduaron 285 bachilleres en salud colectiva. Al inicio de 2014, existían 18 cursos en
funcionamiento (17 en el sector público), totalizando 2.532 estudiantes matriculados. Si la formación
de posgrado en salud colectiva predomina en el Sudeste, los cursos de pregrado están bien
distribuidos en el país, aun cuando se necesite una mayor expansión para responder a las demandas
del Sistema Único de Salud. Aunque las orientaciones formativas de estos cursos sean similares,
sus nomenclaturas exhiben divergencias. Entre los desafíos para una mayor consolidación
de los cursos de pregrado en salud colectiva como modalidad formativa están las necesidades de
directrices curriculares nacionales, mantenimiento de la expansión de los cursos, reconocimiento
profesional del egresado y una mayor incorporación del bachiller en salud colectiva en el mercado
de trabajo.
Share