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03 Saúde e Bem-EstarCollections
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MOLECULAR RESEARCH AND THE CONTROL OF CHAGAS DISEASE VECTORS
Affilliation
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Leônidas e Maria Deane. Manaus, AM, Brasil / London School of Hygiene and Tropical Medicine. Pathogen Molecular Biology Unit. Department of Infectious and Tropical Diseases. London, United Kingdom.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Departamento de Medicina Tropical. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Departamento de Medicina Tropical. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
Abstract in Portuguese
Programas destinados ao controle da doença de Chagas vêm apresentando resultados positivos. Estudos moleculares têm auxiliado programas de controle exitosos através da identificação e caracterização de populações de vetores introduzidas, além da definição precisa das espécies a serem combatidas. Contudo, pesquisadores e autoridades da área de saúde estão enfrentando novos desafios, no âmbito da América Latina. Vetores nativos estão continuadamente re-infestando habitações previamente tratadas com inseticidas, e triatomíneos silvestres estão mantendo ciclos de transmissão da doença em regiões de floresta tropical úmida (incluíndo a Amazônia), sem colonizar habitações humanas. Nessas situações, estudos detalhados dos vetores são essenciais na definição de padrões de risco epidemiológico e no esclarecimento do envolvimento de espécies de triatomíneos pouco conhecidas, na transmissão da doença. Investigações eco-epidemiológicas dessa natureza, assim como o planejamento e monitoramento de intervenções de controle, dependem fortemente de identificações taxonômicas precisas. Problemas decorrentes de especiação críptica e da plasticidade fenotípica, ilustram essa necessidade - e de como a sistemática molecular pode contribuir na geração das respostas necessárias. A análise de dados moleculares também auxilia no entendimento de aspectos básicos da evolução e tendências adaptativas dos vetores. Neste artigo, fazemos uma revisão da aplicação de marcadores moleculares (concentrando em isoenzimas e sequenciamento de ADN) no estudo de triatomíneos. Analisamos também a aplicabilidade, vantagens e desvantagens dos métodos mais utilizados, nas investigações em diferentes níveis sistemáticos (populações, espécies e categorias taxonômicas mais elevadas).
Abstract
Chagas disease control initiatives are yielding promising results. Molecular research has helped successful programs by identifying and characterizing introduced vector populations and by defining intervention targets accurately. However, researchers and health officials are facing new challenges throughout Latin America. Native vectors persistently reinfest insecticide-treated households, and sylvatic triatomines maintain disease transmission in humid forest regions (including Amazonia) without colonizing human dwellings. In these scenarios, fine-scale vector studies are essential to define epidemiological risk patterns and clarify the involvement of little-known triatomine taxa in disease transmission. These eco-epidemiological investigations, as well as the planning and monitoring of control interventions, rely by necessity on accurate taxonomic judgments.
The problems of cryptic speciation and phenotypic plasticity illustrate this need – and how molecular systematics can provide the fitting answers. Molecular data analyses also illuminate basic aspects of vector evolution and adaptive trends. Here we review the applications of molecular markers (concentrating on allozymes and DNA sequencing) to the study of triatomines. We analyze the suitability, strengths and weaknesses of the various techniques for taxonomic, systematic and evolutionary investigations at different levels (populations, species, and higher taxonomic categories).
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